O Brasil suspendeu nesta semana a entrada de carne de frango in natura, aves adultas vivas, penas e outros produtos sem tratamento, como material genético (ovos férteis e pintos de um dia, por exemplo), procedentes da Índia e do Iraque, conforme informou o Departamento de Saúde Animal (DSA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Esses dois países notificaram à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) a ocorrência de casos de influenza aviária.
Sempre que a OIE é comunicada sobre um caso de gripe do frango, o governo brasileiro suspende, logo em seguida, as importações de aves, carne de aves in natura e produtos não submetidos a tratamentos do país onde ocorreu o problema, esclarece o Departamento de Saúde Animal. Além de comunicar a decisão oficialmente aos governos desses países, por intermédio de suas embaixadas no Brasil e dos seus serviços veterinários oficiais, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento envia aviso à Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e às Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFAs) nos estados. A Vigiagro e as SFAs são responsáveis pela fiscalização em aeroportos, portos e postos de fronteira.
O governo brasileiro já tomou medida semelhante em relação à África do Sul, Egito, Grécia, Turquia e aos países asiáticos. Há quase quatro meses, o Mapa também proibiu a entrada de aves de companhia, como papagaio e caturrita, por exemplo, no Brasil. Maior exportador mundial de carne de frango, com vendas de € 2,950.72 (US$ 3,509) bilhões em 2005, o equivalente a 2,846 milhões de toneladas, o Brasil importa pouco frango in natura e não compra aves adultas vivas de outros países. Mesmo assim, o Ministério é obrigado a proibir as importações dos mercados com casos de influenza aviária, em cumprimento às normas internacionais de sanidade animal da OIE.
Sempre que a OIE é comunicada sobre um caso de gripe do frango, o governo brasileiro suspende, logo em seguida, as importações de aves, carne de aves in natura e produtos não submetidos a tratamentos do país onde ocorreu o problema, esclarece o Departamento de Saúde Animal. Além de comunicar a decisão oficialmente aos governos desses países, por intermédio de suas embaixadas no Brasil e dos seus serviços veterinários oficiais, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento envia aviso à Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e às Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFAs) nos estados. A Vigiagro e as SFAs são responsáveis pela fiscalização em aeroportos, portos e postos de fronteira.
O governo brasileiro já tomou medida semelhante em relação à África do Sul, Egito, Grécia, Turquia e aos países asiáticos. Há quase quatro meses, o Mapa também proibiu a entrada de aves de companhia, como papagaio e caturrita, por exemplo, no Brasil. Maior exportador mundial de carne de frango, com vendas de € 2,950.72 (US$ 3,509) bilhões em 2005, o equivalente a 2,846 milhões de toneladas, o Brasil importa pouco frango in natura e não compra aves adultas vivas de outros países. Mesmo assim, o Ministério é obrigado a proibir as importações dos mercados com casos de influenza aviária, em cumprimento às normas internacionais de sanidade animal da OIE.
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