O AgroNotícias dá igualmente conta que "O secretário de Estado do Ambiente vai apresentar quinta-feira, Dia Mundial das Zonas Húmidas, a proposta de plano de gestão da Lagoa de Albufeira (Sesimbra), um dos 12 sítios portugueses da Lista de Zonas Húmidas de Importância Internacional.
Lurdes Carvalho, vice-presidente do Instituto de Conservação da Natureza (ICN), disse à agência Lusa que se trata da primeira proposta de gestão que foi desde o início integralmente participada por todos os intervenientes. 'Esta proposta foi muito participada e resulta do trabalho de vários actores. No futuro, pretendemos dar continuidade a este tipo de trabalho noutros locais', afirmou a responsável do ICN."
Porém, "A Associação ambientalista Quercus criticou hoje [ontem] a falta de planeamento e ameaças que diz atingirem as 12 zonas húmidas classificadas em Portugal, apelando a uma protecção mais eficaz daquelas áreas, que assinalam quinta-feira o seu Dia Mundial.
A organização afirma, num comunicado, que as zonas húmidas, que totalizam mais de 66 mil hectares de território português, têm sido geridas de 'forma displicente'. 'Estuários, rias, pauis, sapais e lagoas continuam fortemente ameaçados pela poluição, construção, agricultura intensiva, abandono e transformação de salinas, turismo insustentável e caça ilegal, entre outros factores', lamentam os ambientalistas."
Tanto o primeiro como o segundo texto estão integralmente acessíveis.
Lurdes Carvalho, vice-presidente do Instituto de Conservação da Natureza (ICN), disse à agência Lusa que se trata da primeira proposta de gestão que foi desde o início integralmente participada por todos os intervenientes. 'Esta proposta foi muito participada e resulta do trabalho de vários actores. No futuro, pretendemos dar continuidade a este tipo de trabalho noutros locais', afirmou a responsável do ICN."
Porém, "A Associação ambientalista Quercus criticou hoje [ontem] a falta de planeamento e ameaças que diz atingirem as 12 zonas húmidas classificadas em Portugal, apelando a uma protecção mais eficaz daquelas áreas, que assinalam quinta-feira o seu Dia Mundial.
A organização afirma, num comunicado, que as zonas húmidas, que totalizam mais de 66 mil hectares de território português, têm sido geridas de 'forma displicente'. 'Estuários, rias, pauis, sapais e lagoas continuam fortemente ameaçados pela poluição, construção, agricultura intensiva, abandono e transformação de salinas, turismo insustentável e caça ilegal, entre outros factores', lamentam os ambientalistas."
Tanto o primeiro como o segundo texto estão integralmente acessíveis.
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