Como refere um notícia assinada pelo jornalista Jorge Talixa no Público de hoje, "A Câmara de Alenquer aprovou por unanimidade uma proposta que visa a declaração do concelho como 'zona livre do cultivo de variedades geneticamente modificadas'. O documento, aprovado numa sessão dedicada especificamente ao tema das sementes transgénicas, será agora apreciado e votado pela assembleia municipal.
Segundo o vereador da Agricultura, José Manuel Catarino (CDU), apesar da aprovação do decreto-lei que permite as culturas transgénicas em Portugal, na sequência de uma posição comunitária no mesmo sentido, subsistem dúvidas 'mais do que suficientes para a recusa de sementes com estas características'. O autarca sustenta que as organizações locais de agricultores são unânimes no 'desagrado pelo uso destas sementes, devido ao ataque aos direitos do agricultor na produção de sementes' e 'à impossibilidade de coexistência entre a produção de transgénicos e modos de produção de agricultura convencional/biológica'.
No seu entender, 'embora os estudos sobre os possíveis riscos do consumo de alimentos transgénicos sejam escassos, é possível a existência de um risco para a saúde pública'. Por isso, a câmara considera, por precaução, que a produção de culturas transgénicas no concelho não é 'compatível com as várias zonas diferenciadas agrícolas, com o valioso património fundiário e com a própria viticultura que se pretende desenvolver sob conceitos de desenvolvimento sustentável'. (As hiperligações foram acrescentadas)
Segundo o vereador da Agricultura, José Manuel Catarino (CDU), apesar da aprovação do decreto-lei que permite as culturas transgénicas em Portugal, na sequência de uma posição comunitária no mesmo sentido, subsistem dúvidas 'mais do que suficientes para a recusa de sementes com estas características'. O autarca sustenta que as organizações locais de agricultores são unânimes no 'desagrado pelo uso destas sementes, devido ao ataque aos direitos do agricultor na produção de sementes' e 'à impossibilidade de coexistência entre a produção de transgénicos e modos de produção de agricultura convencional/biológica'.
No seu entender, 'embora os estudos sobre os possíveis riscos do consumo de alimentos transgénicos sejam escassos, é possível a existência de um risco para a saúde pública'. Por isso, a câmara considera, por precaução, que a produção de culturas transgénicas no concelho não é 'compatível com as várias zonas diferenciadas agrícolas, com o valioso património fundiário e com a própria viticultura que se pretende desenvolver sob conceitos de desenvolvimento sustentável'. (As hiperligações foram acrescentadas)
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