O Jornal de Notícias de hoje publica uma interessante crónica de Teresa Cardoso, na qual é dada conta da difícil conjugação entre o fabrico artesanal e as novas exigências legais ligadas à segurança e qualidade alimentares, "Angelina Santos, de Pejes, Penalva do Castelo, roda a cabeça, várias vezes, em sinal de discordância. À mímica junta, quase em simultâneo, o verbo fácil e decidido 'Montar uma queijaria, aos 70 anos?! Só se não estivesse no meu juizinho perfeito. Não tenho idade, dinheiro nem pachorra para andar com os papéis de um lado para o outro. Além disso, quem quer o meu queijo sabe onde moro'.
Proferidas ao JN, ontem, na abertura da XV Festa/Feira de Queijo de Penalva do Castelo, as palavras da produtora sintetizam aquelas que são as principais preocupações da autarquia local: envelhecimento dos produtores, lento rejuvenescimento dos activos e um persistente excesso de burocracia na aprovação de projectos de novas queijarias e certificação do produto final."
Este artigo está acessível em texto integral.
Proferidas ao JN, ontem, na abertura da XV Festa/Feira de Queijo de Penalva do Castelo, as palavras da produtora sintetizam aquelas que são as principais preocupações da autarquia local: envelhecimento dos produtores, lento rejuvenescimento dos activos e um persistente excesso de burocracia na aprovação de projectos de novas queijarias e certificação do produto final."
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