De acordo com um artigo de Paula Rocha, publicado na edição de hoje do Jornal de Notícias, "sal produzido nas marinhas de Aveiro pode ser utilizado para consumo humano, embora ainda não seja reconhecido como produto alimentar, não sendo, por isso, comercializado nos super ou hipermercados. Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) está a desenvolver um projecto, no âmbito do programa INTERREG III denominado 'Sal - Sal do Atlântico', que comprovou a qualidade do sal marinho artesanal e que pode ser o primeiro passo para dar início a um processo de certificação deste produto. Esta investigação teve início em finais de 2004 e só deverá estar concluída em 2007. Estes dados agora divulgados dizem respeito à primeira fase do projecto.
'Este estudo pretende dar informação aos produtores, permitindo-lhes, assim, desenvolver alternativas para a comercialização', explica Filomena Martins, do Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território. Este projecto, que envolve outros parceiros nacionais, espanhóis e franceses, obrigou à realização de várias análises que comprovassem a qualidade do sal. No que toca ao caso de Aveiro, 'conclui-se que está de acordo com os parâmetros, tanto do ponto de vista microbiológico como químico, que possibilitam a comercialização', acrescenta." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
'Este estudo pretende dar informação aos produtores, permitindo-lhes, assim, desenvolver alternativas para a comercialização', explica Filomena Martins, do Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território. Este projecto, que envolve outros parceiros nacionais, espanhóis e franceses, obrigou à realização de várias análises que comprovassem a qualidade do sal. No que toca ao caso de Aveiro, 'conclui-se que está de acordo com os parâmetros, tanto do ponto de vista microbiológico como químico, que possibilitam a comercialização', acrescenta." (As hiperligações foram acrescentadas)
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