Como relata a edição de hoje do Jornal de Notícias, "Quando hoje se avistar em Portugal com os produtores da fileira aviária, o ministro da Agricultura, Jaime Silva, não poderá dar-lhes as esperadas boas notícias de Bruxelas. Face às expectativas elevadas do sector, a braços com uma baixa de consumo de 15% no mercado português - e bem maior noutros países -, é magro o resultado do longo debate que o Conselho de Ministros da agricultura da União Europeia (UE) ontem dedicou à ameaça crescente da gripe das aves na Europa.
A Comissão foi confrontada com os pedidos avulsos de um conjunto de delegações, incluindo a portuguesa. Às quais respondeu com a promessa de examinar oportunamente eventuais medidas de combate excepcionais - leia-se ajudas comunitárias - além das que já estão previstas nos planos nacionais e que já têm assegurado o cofinanciamento da parte de Bruxelas.
No entanto, a comissária da Agricultura, Mariann Fischer Boel, precisou bem aos ministros que, por enquanto, não há razões de ordem veterinária que justifiquem novas ajudas. Nem tão pouco situações extraordinárias como a restrição da circulação de aves, cujos efeitos nas vendas são, esses sim, merecedores de compensações comunitárias."
Este artigo está acessível em texto integral.
A Comissão foi confrontada com os pedidos avulsos de um conjunto de delegações, incluindo a portuguesa. Às quais respondeu com a promessa de examinar oportunamente eventuais medidas de combate excepcionais - leia-se ajudas comunitárias - além das que já estão previstas nos planos nacionais e que já têm assegurado o cofinanciamento da parte de Bruxelas.
No entanto, a comissária da Agricultura, Mariann Fischer Boel, precisou bem aos ministros que, por enquanto, não há razões de ordem veterinária que justifiquem novas ajudas. Nem tão pouco situações extraordinárias como a restrição da circulação de aves, cujos efeitos nas vendas são, esses sim, merecedores de compensações comunitárias."
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