Nos termos de um artigo da jornalista Ana Fernandes no Público de hoje, "A criação de uma taxa de carbono, que incidiria sobre as actividades económicas e sociais mais poluentes, 'não está em cima da mesa', afirmou ontem Humberto Rosa, secretário de Estado do Ambiente, durante a apresentação do relatório sobre a avaliação do estado de cumprimento, por Portugal, do Protocolo de Quioto. Esta medida chegou a ser anunciada para este ano, mas não está, por enquanto, prevista.
Na revisão, ontem apresentada, do Plano Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC), a taxa de carbono, que em 2004 aparecia como uma das medidas para cumprir as metas do país para a redução dos gases com efeito de estufa, surge agora como 'sem perspectiva'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Em consideração ao interesse cívico e didático deste texto, o mesmo foi transcrito para o De lege agraria nova extensa.
Na revisão, ontem apresentada, do Plano Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC), a taxa de carbono, que em 2004 aparecia como uma das medidas para cumprir as metas do país para a redução dos gases com efeito de estufa, surge agora como 'sem perspectiva'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Em consideração ao interesse cívico e didático deste texto, o mesmo foi transcrito para o De lege agraria nova extensa.
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