De acordo com um artigo das jornalistas Céu Neves e Filomena Naves, publicado na edição de hoje do Diário de Notícias, "A exportação de caviar, à excepção do que é produzido em aquacultura, está proibida até nova ordem. A decisão drástica foi tomada ontem pela CITES, organismo internacional que regula o comércio de espécies ameaçadas, para impedir o fim dos stocks do peixe cujas ovas são mundialmente apreciadas o esturjão. Portugal, consumidor marginal de caviar, pouco sofrerá.
A medida anunciada ontem em Genebra foi o passo lógico da CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção), depois de ter rejeitado as quotas de pesca propostas pelos exportadores para este ano, por considerá-las demasiado elevadas.
A decisão não é, no entanto, irreversível. Nem é sequer esse o seu espírito. David Morgan, que chefia o departamento científico da CITES, garantiu que a interdição será levantada se os países que exploram este recurso - Irão e Rússia são os principais - apresentarem propostas de quotas de pesca compatíveis com a conservação da espécie." (A hiperligação foi acrescentada)
Este texto está acessível na íntegra.
A medida anunciada ontem em Genebra foi o passo lógico da CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção), depois de ter rejeitado as quotas de pesca propostas pelos exportadores para este ano, por considerá-las demasiado elevadas.
A decisão não é, no entanto, irreversível. Nem é sequer esse o seu espírito. David Morgan, que chefia o departamento científico da CITES, garantiu que a interdição será levantada se os países que exploram este recurso - Irão e Rússia são os principais - apresentarem propostas de quotas de pesca compatíveis com a conservação da espécie." (A hiperligação foi acrescentada)
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