O Correio da Manhã de hoje noticia que "O julgamento de 112 arguidos acusados dos crimes de falsificação do Vinho do Porto, fraude fiscal e contrafacção de selos, começa hoje sob fortes medidas de segurança no pavilhão do Complexo Desportivo de Lamego.
O caso remonta a Novembro de 2002 e resultou de uma investigação da Brigada Fiscal da GNR. Os arguidos vão responder por crimes de fuga aos impostos relativos ao comércio de vinhos do Porto, numa fraude que ronda os 3,5 milhões de euros. São ainda acusados dos crimes de contrafacção de selos do Instituto dos Vinhos do Porto e Douro, associação criminosa, falsificação de documentos, favorecimento pessoal e crime contra a genuinidade, qualidade ou composição de géneros alimentícios e aditivos alimentares e introdução fraudulenta no consumo. Pedro Marta, que se encontra em liberdade depois de ter passado três anos em prisão preventiva, é o principal arguido deste processo.
Este julgamento realiza-se em Lamego depois das instalações do Tribunal da Régua e Casa do Douro terem sido recusadas por falta de condições. A PSP montou um dispositivo de segurança que contará com a presença do Corpo de Intervenção do Porto e de uma Brigada de Inactivação de Explosivos." (As hiperligações foram acrescentadas)
O caso remonta a Novembro de 2002 e resultou de uma investigação da Brigada Fiscal da GNR. Os arguidos vão responder por crimes de fuga aos impostos relativos ao comércio de vinhos do Porto, numa fraude que ronda os 3,5 milhões de euros. São ainda acusados dos crimes de contrafacção de selos do Instituto dos Vinhos do Porto e Douro, associação criminosa, falsificação de documentos, favorecimento pessoal e crime contra a genuinidade, qualidade ou composição de géneros alimentícios e aditivos alimentares e introdução fraudulenta no consumo. Pedro Marta, que se encontra em liberdade depois de ter passado três anos em prisão preventiva, é o principal arguido deste processo.
Este julgamento realiza-se em Lamego depois das instalações do Tribunal da Régua e Casa do Douro terem sido recusadas por falta de condições. A PSP montou um dispositivo de segurança que contará com a presença do Corpo de Intervenção do Porto e de uma Brigada de Inactivação de Explosivos." (As hiperligações foram acrescentadas)
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