"As vacas tornaram-se loucas, as aves apanharam gripe, os peixes foram obrigados a carregar metais pesados, os nitratos passaram a condimentar a água e, mais recentemente, as tintas pintaram de químicos o leite. As crises alimentares sucederam-se nos últimos anos, mas nem isso foi capaz de fazer com que Portugal avançasse com um organismo dedicado a garantir a segurança alimentar. Só na semana passada, com anos de atraso em relação às recomendações da União Europeia e à prática da generalidade dos estados-membros, é que o país passou a dispor de uma entidade para proteger os cidadãos dos riscos causados pela insegurança alimentar - a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), que concentrará competências de diversos organismos fiscalizadores extintos com a avaliação de riscos na cadeia alimentar."
O excerto anterior, corresponde a um conjunto de artigos dedicados, pelo jornal Público de hoje, à nova ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, assinados pela jornalista Mariana Oliveira. Em atenção ao respectivo interesse público e didático, o texto referido, bem como os intitulados "O que vai mudar com a ASAE", "A Segurança Alimentar na Europa" e "Autoridade vai poder eliminar riscos logo que os detecte", este último uma entrevista a António Nunes, Presidente nomeado da ASAE, foram transcritos para o De lege agraria nova extensa.
O excerto anterior, corresponde a um conjunto de artigos dedicados, pelo jornal Público de hoje, à nova ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, assinados pela jornalista Mariana Oliveira. Em atenção ao respectivo interesse público e didático, o texto referido, bem como os intitulados "O que vai mudar com a ASAE", "A Segurança Alimentar na Europa" e "Autoridade vai poder eliminar riscos logo que os detecte", este último uma entrevista a António Nunes, Presidente nomeado da ASAE, foram transcritos para o De lege agraria nova extensa.
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