A "Olho Público de Davos" reúne diversas organizações não-governamentais suíças e selecciona as "companhias que claramente ilustram o aspecto negativo da globalização económica".
Entre as 25 empresas seleccionadas este ano estão a gigante suíça agro-alimentar Nestlé, que recebe o prémio pela segunda vez consecutiva, já que no ano passado foi escolhida por sua abusiva comercialização de substitutos do leite materno em algumas regiões da África. Outras empresas "premiadas" são a farmacêutica alemã Bayer, a escola internacional de negócios ZfU e as empresas químicas suíças Novartis, Ciba e Syngenta, que dividem o prémio por sua gestão de resíduos tóxicos.
A cadeia britânica de supermercados Tesco e o grupo energético sueco Vattenfall também estão na lista publicada hoje, assim como os comerciantes de madeiras nobres Dalhoff Larsen & Horneman (dinamarquês) e Gunns (australiano). As multinacionais americanas seleccionadas são o produtor de alumínio Alcoa, a companhia petrolífera Chevrontexaco, o grupo bancário Citigroup, a fabricante de bebidas Coca-Cola (em duas categorias: dano ao meio ambiente e falta de respeito dos direitos humanos) e o grupo de artigos desportivos Fila. Também estão na lista a companhia americana Delta & Pine Land, criadora da "tecnologia terminator", que faz com que as sementes só aguentem uma colheita, já que apaga a expressão genética da segunda geração, e a corporação americana de entretenimento Walt Disney. A organização também considera empresas "irresponsáveis" a marca de roupa GAP, a Kendris, antiga KPMG private, filial de um dos grupos ganhadores do ano passado, e a companhia petrolífera Karachaganak Petroleum.
Os prémios serão entregues pelo actor e humorista suíço Patrick Frey na inauguração das reuniões alternativas que serão realizadas em Davos durante o Fórum Económico Mundial. Todas as multinacionais premiadas serão lembradas, segundo os organizadores, de que a sociedade tem direito de exigir que toda empresa se responsabilize pelo seu entorno e pelo meio ambiente, que respeite os direitos humanos e trabalhistas e que pague seus impostos.
Entre as 25 empresas seleccionadas este ano estão a gigante suíça agro-alimentar Nestlé, que recebe o prémio pela segunda vez consecutiva, já que no ano passado foi escolhida por sua abusiva comercialização de substitutos do leite materno em algumas regiões da África. Outras empresas "premiadas" são a farmacêutica alemã Bayer, a escola internacional de negócios ZfU e as empresas químicas suíças Novartis, Ciba e Syngenta, que dividem o prémio por sua gestão de resíduos tóxicos.
A cadeia britânica de supermercados Tesco e o grupo energético sueco Vattenfall também estão na lista publicada hoje, assim como os comerciantes de madeiras nobres Dalhoff Larsen & Horneman (dinamarquês) e Gunns (australiano). As multinacionais americanas seleccionadas são o produtor de alumínio Alcoa, a companhia petrolífera Chevrontexaco, o grupo bancário Citigroup, a fabricante de bebidas Coca-Cola (em duas categorias: dano ao meio ambiente e falta de respeito dos direitos humanos) e o grupo de artigos desportivos Fila. Também estão na lista a companhia americana Delta & Pine Land, criadora da "tecnologia terminator", que faz com que as sementes só aguentem uma colheita, já que apaga a expressão genética da segunda geração, e a corporação americana de entretenimento Walt Disney. A organização também considera empresas "irresponsáveis" a marca de roupa GAP, a Kendris, antiga KPMG private, filial de um dos grupos ganhadores do ano passado, e a companhia petrolífera Karachaganak Petroleum.
Os prémios serão entregues pelo actor e humorista suíço Patrick Frey na inauguração das reuniões alternativas que serão realizadas em Davos durante o Fórum Económico Mundial. Todas as multinacionais premiadas serão lembradas, segundo os organizadores, de que a sociedade tem direito de exigir que toda empresa se responsabilize pelo seu entorno e pelo meio ambiente, que respeite os direitos humanos e trabalhistas e que pague seus impostos.
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