No seguimento do despacho que veio alterar os limites máximos de investimento elegível para a construção de novas centrais eólicas de 1100 para 1000 euros por kw, publicado no dia 11 deste mês, o Governo prepara-se para efectuar várias alterações nas regras do concurso das eólicas.
O concurso internacional para a atribuição das licenças eólicas e que visa a criação de dois 'clusters' industriais de geração de energia eólica com uma potência 1.700 Megawatts foi apresentado no dia 18 de Julho pelo Governo depois do anterior concurso ter sido cancelado.
O novo valor, 10% inferior ao montante anteriormente em vigor, influencia o calculo da rentabilidade nos cadernos de encargos entregue pelas entidades promotoras a concurso para as novas centrais eólicas.
António Sá da Costa, director-geral da Associação Portuguesa de Produtos de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis (APREN), considera que "face aos aumentos nas matérias primas envolvidas, nomeadamente a actual subida no preço do aço (uma das matérias mais utilizadas no processo de construção), e perante as máquinas que são exigidas" este valor é "irrealista e muito inferior ao real valor que os promotores gastam por kw". Este responsável entende que a mudança legislativa agora em curso, ao diminuir o montante de subsídios para as energias renováveis, cria uma "falsa rentabilidade" nestes projectos.
O concurso internacional para a atribuição das licenças eólicas e que visa a criação de dois 'clusters' industriais de geração de energia eólica com uma potência 1.700 Megawatts foi apresentado no dia 18 de Julho pelo Governo depois do anterior concurso ter sido cancelado.
O novo valor, 10% inferior ao montante anteriormente em vigor, influencia o calculo da rentabilidade nos cadernos de encargos entregue pelas entidades promotoras a concurso para as novas centrais eólicas.
António Sá da Costa, director-geral da Associação Portuguesa de Produtos de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis (APREN), considera que "face aos aumentos nas matérias primas envolvidas, nomeadamente a actual subida no preço do aço (uma das matérias mais utilizadas no processo de construção), e perante as máquinas que são exigidas" este valor é "irrealista e muito inferior ao real valor que os promotores gastam por kw". Este responsável entende que a mudança legislativa agora em curso, ao diminuir o montante de subsídios para as energias renováveis, cria uma "falsa rentabilidade" nestes projectos.
Para maiores desenvolvimentos, leia-se notícia publicada no Diário Económico, da autoria de Catarina Beato.
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