De acordo com um artigo da jornalista Mariana Oliveira no Público de hoje, "O engenheiro agrónomo Manuel Barreto Dias, que foi durante vários anos o responsável pelo laboratório da Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar (DGFCQA), vai ser o director científico da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE). Barreto Dias, de 63 anos, que também foi vogal da última comissão instaladora da Agência Portuguesa de Segurança Alimentar, extinta com a criação da ASAE, vai ficar responsável pela avaliação dos riscos alimentares.
[...]
Para Isabel Sarmento, directora-geral da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Barreto Dias é uma boa escolha: 'É um homem que conhece profundamente o sector e poderá vir a fazer um bom trabalho'. Isabel Sarmento teme, no entanto, que o modelo da ASAE, que concentra a fiscalização com a avaliação dos riscos alimentares, condicione a actuação do director científico. 'Vamos ver se lhe dão as condições para trabalhar. Esperamos que não fique limitado por estar num organismo fiscalizador'.
A Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores (Deco) prefere não comentar a escolha. 'Não fazemos apreciações pessoais, queremos é que a autoridade seja independente e tenha os meios necessários para se credibilizar junto dos consumidores e dos produtores', sublinha o secretário-geral, Jorge Morgado." (As hiperligações foram acrescentadas)
[...]
Para Isabel Sarmento, directora-geral da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Barreto Dias é uma boa escolha: 'É um homem que conhece profundamente o sector e poderá vir a fazer um bom trabalho'. Isabel Sarmento teme, no entanto, que o modelo da ASAE, que concentra a fiscalização com a avaliação dos riscos alimentares, condicione a actuação do director científico. 'Vamos ver se lhe dão as condições para trabalhar. Esperamos que não fique limitado por estar num organismo fiscalizador'.
A Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores (Deco) prefere não comentar a escolha. 'Não fazemos apreciações pessoais, queremos é que a autoridade seja independente e tenha os meios necessários para se credibilizar junto dos consumidores e dos produtores', sublinha o secretário-geral, Jorge Morgado." (As hiperligações foram acrescentadas)
Nenhum comentário:
Postar um comentário