De acordo com um artigo da jornalista Paula Sanchez, constante da presente edição do suplemento Negócios do Diário de Notícias, "O Ministério do Ambiente deixou uma reserva anual de 1,2 milhões de toneladas de emissões de carbono para fazer face às necessidades de novas instalações que se venham a instalar.
A distribuição das quotas de emissão pelas 244 instalações portuguesas, referentes a 206 empresas, que vão participar no comércio de emissões, foi publicada por despacho conjunto dos ministérios do Ambiente e da Economia, no dia 13 de Setembro. Pelo documento oficial foram distribuídos 36,90 milhões de toneladas de emissões de carbono, quando o fundo negociado por Portugal com Bruxelas prevê uma quota global na ordem dos 38,16 milhões de toneladas, que ficou inscrita no Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão (PNALE). A margem de 1,2 milhões, de acordo com o Ministério do Ambiente, visa salvaguardar as necessidades de emissão que novas instalações possam vir a requerer. Fonte ligada ao processo admite até que essa reserva possa ser esgotada rapidamente. Nesse caso, as empresas detentoras dessas instalações terão de recorrer ao mercado para comprar licenças de emissão se quiserem começar a produzir. Basta a entrada em funcionamento de novos grupos térmicos para haver necessidade de um reforço de licenças de emissão." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Algo contraditoriamente, o mesmo jornal faz-se eco de um alerta da Quercus - Associação Nacional para a Conservação da Natureza, em cujos termos "Portugal paga 2 mil milhões para cumprir metas de Quioto"...
A distribuição das quotas de emissão pelas 244 instalações portuguesas, referentes a 206 empresas, que vão participar no comércio de emissões, foi publicada por despacho conjunto dos ministérios do Ambiente e da Economia, no dia 13 de Setembro. Pelo documento oficial foram distribuídos 36,90 milhões de toneladas de emissões de carbono, quando o fundo negociado por Portugal com Bruxelas prevê uma quota global na ordem dos 38,16 milhões de toneladas, que ficou inscrita no Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão (PNALE). A margem de 1,2 milhões, de acordo com o Ministério do Ambiente, visa salvaguardar as necessidades de emissão que novas instalações possam vir a requerer. Fonte ligada ao processo admite até que essa reserva possa ser esgotada rapidamente. Nesse caso, as empresas detentoras dessas instalações terão de recorrer ao mercado para comprar licenças de emissão se quiserem começar a produzir. Basta a entrada em funcionamento de novos grupos térmicos para haver necessidade de um reforço de licenças de emissão." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Algo contraditoriamente, o mesmo jornal faz-se eco de um alerta da Quercus - Associação Nacional para a Conservação da Natureza, em cujos termos "Portugal paga 2 mil milhões para cumprir metas de Quioto"...
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