De acordo com um artigo da jornalista Mónica Silva, publicado na edição de hoje do Diário Económico, "'Não estou a exagerar quando digo que a reunião ministerial de Hong Kong está no fio da navalha'. Quem o diz é o comissário europeu do Comércio, Peter Mandelson. 'Esta semana estamos num momento crucial de decisão' nas negociações da Organização Mundial de Comércio no âmbito da ronda de Doha, lançada na reunião ministerial do Qatar, em 2001, explicou o responsável num encontro informal dos ministros europeus do Desenvolvimento que decorreu ontem em Leeds, no Reino Unido.
A União Europeia está sob a atenção do mundo inteiro. São muitos os dedos apontados na direcção dos 25 Estados-membro – a alguns mais do que a outros, como é por exemplo o caso de França – por estarem a bloquear as negociações da ronda de Doha especificamente no capítulo agrícola. Mas o comissário Mandelson explicou que a UE 'não pode fazer mudanças de política do dia para a noite', embora tenha reconhecido que é necessário fazer um gesto ao nível das tarifas aduaneiras agrícolas. 'Se queremos um maior acesso dos nossos produtos transformados e serviços de alta qualidade aos mercados dos países em desenvolvimento avançados, temos, em troca, de aumentar o acesso aos mercados agrícolas', sublinhou Mandelson."
Este texto está acessível na íntegra.
A União Europeia está sob a atenção do mundo inteiro. São muitos os dedos apontados na direcção dos 25 Estados-membro – a alguns mais do que a outros, como é por exemplo o caso de França – por estarem a bloquear as negociações da ronda de Doha especificamente no capítulo agrícola. Mas o comissário Mandelson explicou que a UE 'não pode fazer mudanças de política do dia para a noite', embora tenha reconhecido que é necessário fazer um gesto ao nível das tarifas aduaneiras agrícolas. 'Se queremos um maior acesso dos nossos produtos transformados e serviços de alta qualidade aos mercados dos países em desenvolvimento avançados, temos, em troca, de aumentar o acesso aos mercados agrícolas', sublinhou Mandelson."
Este texto está acessível na íntegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário