De acordo com um artigo da jornalista Ana Maria Gonçalves, publicado na edição de hoje do Diário Económico, "A Sogilub - Sociedade de Gestão Integrada de Óleos Lubrificantes Usados, comprometeu-se, no âmbito da licença que acaba de receber do Governo para liderar o negócio, a estudar a viabilidade de construção, em território nacional, de uma fábrica de regeneração deste tipo de produtos. A decisão será tomada, segundo a APETRO - Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas, detentora de 60% do capital da Sogilub, até finais de 2006. Até lá, parte dos resíduos destinados à regeneração, continuarão a ser exportados para Espanha, o que obriga a um custo adicional na gestão do sistema.
Segundo fonte oficial da APETRO, as estimativas preliminares sugerem que abaixo das 20 mil toneladas não se justifica a instalação de uma unidade industrial. Actualmente são enviados para o outro lado da fronteira cerca de 10 mil toneladas.
À luz do novo modelo, os óleos produzidos, cerca de 100 mil toneladas por ano, e que depois de utilizados originam um resíduo perigoso, serão canalizados para empresas de reciclagem, regeneração e valorização energética. Para suportar esta logística será cobrada uma eco-taxa, na ordem dos 5%, que será repercutida no preço final dos lubrificantes." (A hiperligação foi acrescentada)
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