Como dá conta um artigo do jornalista Miguel Pacheco, publicado no Diário Económico de hoje, "Redução no número de organismos, menos pessoal, maximização dos fundos comunitários. O novo organigrama do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, delineado no âmbito do relatório final do PRACE, prevê mudanças significativas na gestão, planeamento e execução dos vários organismos. Só não define o número de funcionários que serão atingidos.
A versão final entregue pelo grupo de trabalho identifica, inclusivamente, os organismos com 'excessiva dimensão dos recursos humanos' depois de os relatórios preliminares apontarem para cortes de 20 a 40%, como avançou em Janeiro o Diário Económico. Dois meses volvidos, o Ministério garante que a haver cortes, só acontecerão numa segunda fase, já que a 'avaliação que está a ser feita começa pela racionalização/operacionalidade dos serviços', confirmou fonte oficial.
Já em Outubro o ministro da Agricultura reconhecia em entrevista ao DE 'a necessidade de reorganizar todo o ministério e racionalizá-lo em termos de despesa', o que passaria, inevitavelmente, 'pela redução do número de efectivos'. Seis meses depois, os números finais continuam na mão de Jaime SIlva.
Quanto às mudanças orgânicas, concretiza-se a fusão do INGA e IFADAP, que dão lugar ao novo Instituto de Financiamento da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, materializando um objectivo antigo, o de separar em organismos diferentes a inspecção e atribuição dos fundos comunitários." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
A versão final entregue pelo grupo de trabalho identifica, inclusivamente, os organismos com 'excessiva dimensão dos recursos humanos' depois de os relatórios preliminares apontarem para cortes de 20 a 40%, como avançou em Janeiro o Diário Económico. Dois meses volvidos, o Ministério garante que a haver cortes, só acontecerão numa segunda fase, já que a 'avaliação que está a ser feita começa pela racionalização/operacionalidade dos serviços', confirmou fonte oficial.
Já em Outubro o ministro da Agricultura reconhecia em entrevista ao DE 'a necessidade de reorganizar todo o ministério e racionalizá-lo em termos de despesa', o que passaria, inevitavelmente, 'pela redução do número de efectivos'. Seis meses depois, os números finais continuam na mão de Jaime SIlva.
Quanto às mudanças orgânicas, concretiza-se a fusão do INGA e IFADAP, que dão lugar ao novo Instituto de Financiamento da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, materializando um objectivo antigo, o de separar em organismos diferentes a inspecção e atribuição dos fundos comunitários." (As hiperligações foram acrescentadas)
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