quinta-feira, março 16, 2006

Em Portugal, Ministério da "Agricultura emagrece serviços mas adia cortes nos funcionários"

Como dá conta um artigo do jornalista Miguel Pacheco, publicado no Diário Económico de hoje, "Redução no número de organismos, menos pessoal, maximização dos fundos comunitários. O novo organigrama do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, delineado no âmbito do relatório final do PRACE, prevê mudanças significativas na gestão, planeamento e execução dos vários organismos. Só não define o número de funcionários que serão atingidos.
A versão final entregue pelo grupo de trabalho identifica, inclusivamente, os organismos com 'excessiva dimensão dos recursos humanos' depois de os relatórios preliminares apontarem para cortes de 20 a 40%, como avançou em Janeiro o Diário Económico. Dois meses volvidos, o Ministério garante que a haver cortes, só acontecerão numa segunda fase, já que a 'avaliação que está a ser feita começa pela racionalização/operacionalidade dos serviços', confirmou fonte oficial.
Já em Outubro o ministro da Agricultura reconhecia em entrevista ao DE 'a necessidade de reorganizar todo o ministério e racionalizá-lo em termos de despesa', o que passaria, inevitavelmente, 'pela redução do número de efectivos'. Seis meses depois, os números finais continuam na mão de Jaime SIlva.
Quanto às mudanças orgânicas, concretiza-se a fusão do INGA e IFADAP, que dão lugar ao novo Instituto de Financiamento da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, materializando um objectivo antigo, o de separar em organismos diferentes a inspecção e atribuição dos fundos comunitários." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.

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