Comissão de Meio Ambiente aprova relatório sobre situação de instalações nucleares Eletronuclear e CNEN preferem não comentar teor do documento, mas garantem que uso de energia nuclear segue padrões internacionais de segurança
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados aprovou, no final da tarde desta terça-feira, dia 21 de março, o relatório sobre a situação das instalações nucleares brasileiras quanto à segurança da população, do meio ambiente e dos trabalhadores do setor. De autoria do deputado federal Edson Duarte (PV-BA), o texto propõe nove projetos de lei para corrigir algumas falhas que teriam sido encontradas no funcionamento do setor nuclear brasileiro.
Segundo informações da CMADS, o grupo de trabalho foi coordenado pelo Deputado Paulo Baltazar (PSB/RJ) e contou ainda com a participação dos deputados Sarney Filho (PV/MA), Fernando Gabeira (PV/RJ) e Luciano Zica (PT/SP). As atividades começaram em abril do ano passado depois de várias discussões com especialistas, visitas a instalações nucleares e locais acidentados, debates com representantes da sociedade civil e vítimas de contaminação, entre outras ações.
Confira os desenvolvimentos desta matéria no De lege agraria nova extensa.
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados aprovou, no final da tarde desta terça-feira, dia 21 de março, o relatório sobre a situação das instalações nucleares brasileiras quanto à segurança da população, do meio ambiente e dos trabalhadores do setor. De autoria do deputado federal Edson Duarte (PV-BA), o texto propõe nove projetos de lei para corrigir algumas falhas que teriam sido encontradas no funcionamento do setor nuclear brasileiro.
Segundo informações da CMADS, o grupo de trabalho foi coordenado pelo Deputado Paulo Baltazar (PSB/RJ) e contou ainda com a participação dos deputados Sarney Filho (PV/MA), Fernando Gabeira (PV/RJ) e Luciano Zica (PT/SP). As atividades começaram em abril do ano passado depois de várias discussões com especialistas, visitas a instalações nucleares e locais acidentados, debates com representantes da sociedade civil e vítimas de contaminação, entre outras ações.
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