Como dá conta a jornalista Sandra Bento, no Diário de Notícias de hoje, "Há um entrave natural a uma obra desejada há mais de 20 anos no distrito de Bragança. Os autarcas não querem acreditar que os animais se sobreponham ao homem. A construção da variante às ER218 e EN218 entre Outeiro e Vimioso, nodistrito de Bragança, está 'condenada' a arrastar-se no tempo por causa de espécies protegidas que se encontram naquela zona.
A ligação vai permitir melhores acessos à capital de distrito a parte dos concelhos do planalto mirandês. Os autarcas nem quiseram acreditar quando foram informados pela Estradas de Portugal (EP) de que existia ali uma importante colónia de ratos e morcegos.
No entanto, o Instituto de Conservação da Natureza (ICN) rejeita responsabilidades ao afirmar que não está a tentar impedir a realização da obra, 'apenas disponibilizámos informação pedida pela empresa que está a elaborar o estudo de impacte ambiental', esclarece João Menezes, presidente do ICN.
Para além do morcego e do rato-de-cabrera, constam ainda da lista, o lobo, a toupeira-de-água, o cágado, a lontra e a águia-real. Aliás, segundo o instituto, as espécies não foram descobertas agora, mas sim aquando de um levantamento dos valores naturais na classificação efectuada há dez anos no âmbito da Rede Natura 2000." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está disponível em texto integral.
A ligação vai permitir melhores acessos à capital de distrito a parte dos concelhos do planalto mirandês. Os autarcas nem quiseram acreditar quando foram informados pela Estradas de Portugal (EP) de que existia ali uma importante colónia de ratos e morcegos.
No entanto, o Instituto de Conservação da Natureza (ICN) rejeita responsabilidades ao afirmar que não está a tentar impedir a realização da obra, 'apenas disponibilizámos informação pedida pela empresa que está a elaborar o estudo de impacte ambiental', esclarece João Menezes, presidente do ICN.
Para além do morcego e do rato-de-cabrera, constam ainda da lista, o lobo, a toupeira-de-água, o cágado, a lontra e a águia-real. Aliás, segundo o instituto, as espécies não foram descobertas agora, mas sim aquando de um levantamento dos valores naturais na classificação efectuada há dez anos no âmbito da Rede Natura 2000." (As hiperligações foram acrescentadas)
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