"Delegação brasileira participará da 38ª Reunião do Comitê do Codex Alimentarius de Aditivos Alimentares e Contaminantes (CCFAC), de 20 a 28 deste mês, em Haia, na Holanda. No encontro, o Ministério da Agricultura apresentará as medidas adotadas em relação à sanidade e às boas práticas extrativistas da castanha do Brasil. O país está desenvolvendo ações para voltar a ser o maior exportador mundial do produto, posição perdida para a Bolívia.
Um dos documentos que estará a ser apresentado é o Anexo de Boas Práticas Extrativistas para Castanha do Brasil, que deverá constar do Código de Boas Práticas para Castanhas/Nozes produzidas em árvores. “O Anexo é fundamental pelas nossas características eco-agroextrativistas bem específicas. Afinal, a castanha do Brasil, além de sua importância para a Amazônia, é a única obtida extrativamente entre as castanhas/nozes comercializadas no mercado mundial”, destacou Raski.
O outro documento trata do desenvolvimento do Plano de Amostragem para Aflatoxina, específico para a castanha do Brasil. O Ministério da Agricultura já desenvolve um projeto nessa área, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e governo do Acre. A meta do governo brasileiro é eliminar a aflatoxina - fungo que contamina a castanha. Os resultados finais deverão ser apresentados durante reunião do comitê em 2007.
“Com essas medidas, pretendemos retomar a liderança mundial do mercado de castanha”, ressaltou Raski, lembrando que hoje o país ocupa a terceira posição no ranking das exportações, atrás da Bolívia e do Peru. O Brasil produz anualmente cerca de 25 mil toneladas do produto e exporta a maior parte desse volume. Em 2005, os embarques de 17 mil toneladas representaram divisas de US$ 34 milhões. Das florestas às indústrias, a cadeia produtiva emprega 1 milhão de pessoas.
No encontro, o Brasil reafirmará ainda a sua candidatura para sediar o Comitê do Codex de Contaminantes, algo que também é pretendido pela Holanda. A partir do 2007, o Comitê do Codex Alimentarius de Aditivos Alimentares e Contaminantes será dividido em dois: um de contaminantes e outro de aditivos".
Um dos documentos que estará a ser apresentado é o Anexo de Boas Práticas Extrativistas para Castanha do Brasil, que deverá constar do Código de Boas Práticas para Castanhas/Nozes produzidas em árvores. “O Anexo é fundamental pelas nossas características eco-agroextrativistas bem específicas. Afinal, a castanha do Brasil, além de sua importância para a Amazônia, é a única obtida extrativamente entre as castanhas/nozes comercializadas no mercado mundial”, destacou Raski.
O outro documento trata do desenvolvimento do Plano de Amostragem para Aflatoxina, específico para a castanha do Brasil. O Ministério da Agricultura já desenvolve um projeto nessa área, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e governo do Acre. A meta do governo brasileiro é eliminar a aflatoxina - fungo que contamina a castanha. Os resultados finais deverão ser apresentados durante reunião do comitê em 2007.
“Com essas medidas, pretendemos retomar a liderança mundial do mercado de castanha”, ressaltou Raski, lembrando que hoje o país ocupa a terceira posição no ranking das exportações, atrás da Bolívia e do Peru. O Brasil produz anualmente cerca de 25 mil toneladas do produto e exporta a maior parte desse volume. Em 2005, os embarques de 17 mil toneladas representaram divisas de US$ 34 milhões. Das florestas às indústrias, a cadeia produtiva emprega 1 milhão de pessoas.
No encontro, o Brasil reafirmará ainda a sua candidatura para sediar o Comitê do Codex de Contaminantes, algo que também é pretendido pela Holanda. A partir do 2007, o Comitê do Codex Alimentarius de Aditivos Alimentares e Contaminantes será dividido em dois: um de contaminantes e outro de aditivos".
Para detalhes sobre o Codex Alimentarius, estabelecido pela Organização das Nações Unidas, clique aqui.
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