Segundo o AgroNotícias, "Horta, 26 Abr - A organização ambientalista Greenpeace, que hoje iniciou uma expedição de dois meses nos mares dos Açores, afirmou que as medidas de preservação da vida marinha adoptadas no arquipélago constituem um exemplo para todo o mundo.
Em conferência de imprensa a bordo do navio 'Esperanza', atracado no porto da Horta, na ilha do Faial, o activista da Greenpeace, Richard Page, elogiou a recente proibição imposta pelo Governo Regional da utilização de redes de arrasto no arquipélago. 'O Governo açoriano proibiu as redes de arrasto nos mares da região e em boa hora o fez', destacou o membro da associação ambientalista mundial, para quem este método de captura de pescado 'é um dos mais devastadores que existem', destruindo as comunidades piscatórias, os corais de profundidade e a flora marinha.
Segundo explicou Richard Page, a expedição que a organização Greenpeace vai efectuar, durante os próximos dois meses nos mares dos Açores, pretende 'demonstrar aos outros países que a preservação marinha é importante'. Anunciou, ainda, que a organização está a trabalhar no sentido de propor a aprovação, por parte das Nações Unidas, de uma moratória que proíba a utilização de redes de arrasto de profundidade em todo o mundo."
Este artigo está acessível em texto integral.
Em conferência de imprensa a bordo do navio 'Esperanza', atracado no porto da Horta, na ilha do Faial, o activista da Greenpeace, Richard Page, elogiou a recente proibição imposta pelo Governo Regional da utilização de redes de arrasto no arquipélago. 'O Governo açoriano proibiu as redes de arrasto nos mares da região e em boa hora o fez', destacou o membro da associação ambientalista mundial, para quem este método de captura de pescado 'é um dos mais devastadores que existem', destruindo as comunidades piscatórias, os corais de profundidade e a flora marinha.
Segundo explicou Richard Page, a expedição que a organização Greenpeace vai efectuar, durante os próximos dois meses nos mares dos Açores, pretende 'demonstrar aos outros países que a preservação marinha é importante'. Anunciou, ainda, que a organização está a trabalhar no sentido de propor a aprovação, por parte das Nações Unidas, de uma moratória que proíba a utilização de redes de arrasto de profundidade em todo o mundo."
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