Como revela um artigo de Miguel Gonçalves, publicado no Jornal de Notícias de hoje, "A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) deteve um comerciante de leitões, na madrugada de ontem, no concelho de Oliveira do Bairro, e apreendeu 13 carcaças de animais que foram ilegalmente abatidos e que se preparavam para ser assados no forno.
Segundo fonte judicial, o indivíduo, já referenciado pelas autoridades por suspeitas da prática reiterada de infracções semelhantes, vai ser presente, hoje, ao Tribunal de Anadia, onde terá de responder pelo crime de abate clandestino, cuja pena pode ir até três anos de prisão.
A mesma fonte contactada pelo JN referiu que 'o que está em causa não é o número de leitões apreendidos, mas, isso sim, o facto de o arguido, na sua qualidade de comerciante, ter a responsabilidade acrescida de zelar pela saúde dos seus clientes. E ao fugir ao controlo sanitário dos animais que vende, está a colocar em perigo a saúde pública, uma vez que ele não sabe se os leitões têm ou não doenças'.
Para a nossa fonte, o infractor 'demonstra, com este comportamento ilegal, desprezo pelos outros, o que é mais grave do que o próprio crime cometido. Não pode, por isso, passar impune'."
Segundo fonte judicial, o indivíduo, já referenciado pelas autoridades por suspeitas da prática reiterada de infracções semelhantes, vai ser presente, hoje, ao Tribunal de Anadia, onde terá de responder pelo crime de abate clandestino, cuja pena pode ir até três anos de prisão.
A mesma fonte contactada pelo JN referiu que 'o que está em causa não é o número de leitões apreendidos, mas, isso sim, o facto de o arguido, na sua qualidade de comerciante, ter a responsabilidade acrescida de zelar pela saúde dos seus clientes. E ao fugir ao controlo sanitário dos animais que vende, está a colocar em perigo a saúde pública, uma vez que ele não sabe se os leitões têm ou não doenças'.
Para a nossa fonte, o infractor 'demonstra, com este comportamento ilegal, desprezo pelos outros, o que é mais grave do que o próprio crime cometido. Não pode, por isso, passar impune'."
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