Como dá conta o Jornal de Notícias de hoje, "Mais de 40% dos vertebrados existentes no país enfrenta algum grau de ameaça, sendo os peixes o grupo com mais espécies em perigo, segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal que é hoje apresentado.
O Livro Vermelho inclui espécies de peixes de água doce e migradores, anfíbios, répteis, aves e mamíferos que ocorrem em todo o território português, indicando para cada uma o seu estatuto de ameaça e avaliando quantitativamente os níveis de risco de extinção.
A avaliação, que abrangeu 512 espécies selvagens de vertebrados no Continente, Açores e Madeira, apurou que 42% das espécies estudadas estão ameaçadas ou quase ameaçadas relativamente ao risco de extinção, 46% não estão consideradas como ameaçadas (categoria Pouco Preocupante) e sobre os restantes 12% não existe conhecimento suficiente.
Os peixes de água doce e migradores apresentaram a percentagem mais elevada de animais classificados em categorias de ameaça (Criticamente em Perigo, Em Perigo, Vulneráveis) ou quase ameaça 69%. Seguem-se as aves (38%), os répteis (32%), os mamíferos (26%) e os anfíbios (19%).
Nos anfíbios e nos répteis, uma fracção significativa foi classificada na categoria de Pouco Preocupante (81 e 68%, respectivamente). Nos Arquipélagos dos Açores e Madeira, foram avaliadas respectivamente 51 e 59 espécies, das quais 17 (33%) e 27 (46%) foram classificadas como Pouco Preocupantes.
Embora o risco de extinção seja semelhante para os mamíferos dos dois arquipélagos, existe uma grande percentagem de espécies de mamíferos Criticamente em Perigo na Madeira (25%).
No caso das aves, o risco de extinção global é maior nos Açores do que na Madeira, onde as espécies consideradas Pouco Preocupantes atingem 55%.
A equipa do Livro Vermelho integrou cerca de 180 peritos, e foi coordenada por Maria João Cabral, do Instituto de Conservação da Natureza." (A hiperligação foi acrescentada)
O Livro Vermelho inclui espécies de peixes de água doce e migradores, anfíbios, répteis, aves e mamíferos que ocorrem em todo o território português, indicando para cada uma o seu estatuto de ameaça e avaliando quantitativamente os níveis de risco de extinção.
A avaliação, que abrangeu 512 espécies selvagens de vertebrados no Continente, Açores e Madeira, apurou que 42% das espécies estudadas estão ameaçadas ou quase ameaçadas relativamente ao risco de extinção, 46% não estão consideradas como ameaçadas (categoria Pouco Preocupante) e sobre os restantes 12% não existe conhecimento suficiente.
Os peixes de água doce e migradores apresentaram a percentagem mais elevada de animais classificados em categorias de ameaça (Criticamente em Perigo, Em Perigo, Vulneráveis) ou quase ameaça 69%. Seguem-se as aves (38%), os répteis (32%), os mamíferos (26%) e os anfíbios (19%).
Nos anfíbios e nos répteis, uma fracção significativa foi classificada na categoria de Pouco Preocupante (81 e 68%, respectivamente). Nos Arquipélagos dos Açores e Madeira, foram avaliadas respectivamente 51 e 59 espécies, das quais 17 (33%) e 27 (46%) foram classificadas como Pouco Preocupantes.
Embora o risco de extinção seja semelhante para os mamíferos dos dois arquipélagos, existe uma grande percentagem de espécies de mamíferos Criticamente em Perigo na Madeira (25%).
No caso das aves, o risco de extinção global é maior nos Açores do que na Madeira, onde as espécies consideradas Pouco Preocupantes atingem 55%.
A equipa do Livro Vermelho integrou cerca de 180 peritos, e foi coordenada por Maria João Cabral, do Instituto de Conservação da Natureza." (A hiperligação foi acrescentada)
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