Nos termos de uma crónica de Natacha Palma e José Carmo, publicado no Jornal de Notícias de hoje, "Adivinha-se o fim da Quaresma quando em muitas das janelas das casas vareiras surgem colados panfletos a anunciar que se aceitam encomendas do famoso pão-de-ló, a iguaria doce que há muito leva o nome de Ovar a todos os cantos do mundo. Hoje, estima-se que haja cerca de três dezenas de produtores com casa aberta ao público, pessoas dedicadas à comercialização daquele doce. No entanto, serão muitos mais os que, por esta altura do ano, se aventuram na arte secular de bem fazer o pão-de-ló de Ovar.
A fama da iguaria é tal que são muitos os que, por esse Portugal fora, juntam ovos, açúcar e farinha e procuram criar 'cópias' do doce. E é exactamente por essa razão que a Câmara Municipal de Ovar se empenha, desde há já alguns anos, mas agora mais em força, em certificar o produto 'Pão-de-ló de Ovar', para que mais ninguém possa usar aquela marca, de forma a que o prestígio do produto tipicamente vareiro não seja desvirtuado." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
A fama da iguaria é tal que são muitos os que, por esse Portugal fora, juntam ovos, açúcar e farinha e procuram criar 'cópias' do doce. E é exactamente por essa razão que a Câmara Municipal de Ovar se empenha, desde há já alguns anos, mas agora mais em força, em certificar o produto 'Pão-de-ló de Ovar', para que mais ninguém possa usar aquela marca, de forma a que o prestígio do produto tipicamente vareiro não seja desvirtuado." (As hiperligações foram acrescentadas)
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