De acordo com a edição de hoje do Jornal de Notícias, "Milhares de manifestantes anti-Organismos Geneticamente Modificados (OGM) realizaram, ontem, acções de protesto em mais de 70 países respondendo a um apelo da organização ecologista Greenpeace.
Em Lisboa, no âmbito do protesto, intitulado 'para dizer NÃO aos OGM enquanto ainda é tempo', foi efectuada uma intervenção de rua, na Praça da Figueira, com bancas de informação, teatro e dança.
Acções idênticas aconteceram, segundo Arnaud Apoteker, porta-voz da Greenpeace, em países como Estados Unidos, Bolívia, África do Sul, Índia e Austrália. Em França a principal manifestação realizou-se em Vannes, juntando entre cinco mil (segundo a Polícia) e 12 mil manifestantes (segundo os organizadores).
A questão dos Organismos Geneticamente Modificados está também sob atenção da União Europeia, que diz necessitar de mais informação antes de legislar sobre o assunto. A posição foi expressa, anteontem, pelo ministro da Agricultura austríaco, Josef Proell, que assegurou a necessidade de apronfundar os conhecimentos sobre o assunto 'Nós devemos dotar-nos de regras claras e comuns na Europa mas é demasiado cedo para o fazer'.
A par da luta contra os OGM, a Greenpeace tem também em vigor uma campanha contra o cultivo de soja na Amazónia, tendo divulgado um estudo que demonstra como a procura mundial desta espécie provoca a destruição da maior floresta tropical do Mundo.
'Estamos a destruir a maior floresta tropical do planeta para dar lugar à soja, uma espécie exótica, que será transformada em ração para alimentar gado e frango na Europa', disse Paulo Adário, coordenador da campanha da Amazónia do Greenpeace."
Em Lisboa, no âmbito do protesto, intitulado 'para dizer NÃO aos OGM enquanto ainda é tempo', foi efectuada uma intervenção de rua, na Praça da Figueira, com bancas de informação, teatro e dança.
Acções idênticas aconteceram, segundo Arnaud Apoteker, porta-voz da Greenpeace, em países como Estados Unidos, Bolívia, África do Sul, Índia e Austrália. Em França a principal manifestação realizou-se em Vannes, juntando entre cinco mil (segundo a Polícia) e 12 mil manifestantes (segundo os organizadores).
A questão dos Organismos Geneticamente Modificados está também sob atenção da União Europeia, que diz necessitar de mais informação antes de legislar sobre o assunto. A posição foi expressa, anteontem, pelo ministro da Agricultura austríaco, Josef Proell, que assegurou a necessidade de apronfundar os conhecimentos sobre o assunto 'Nós devemos dotar-nos de regras claras e comuns na Europa mas é demasiado cedo para o fazer'.
A par da luta contra os OGM, a Greenpeace tem também em vigor uma campanha contra o cultivo de soja na Amazónia, tendo divulgado um estudo que demonstra como a procura mundial desta espécie provoca a destruição da maior floresta tropical do Mundo.
'Estamos a destruir a maior floresta tropical do planeta para dar lugar à soja, uma espécie exótica, que será transformada em ração para alimentar gado e frango na Europa', disse Paulo Adário, coordenador da campanha da Amazónia do Greenpeace."
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