Como refere um artigo de Isabel Teixeira da Mota, Publicado no Jornal de Notícias de hoje, "O ministro da Agricultura do Governo de Durão Barroso, Sevinate Pinto, criticou a proposta britânica, apadrinhada pelo ex-primeiro-ministro e actual presidente da Comissão Europeia, de reduzir os pagamentos directos da União Europeia (UE) aos agricultores, Uma iniciativa destinada a desbloquear o impasse no debate das perspectivas financeiras para a Europa até 2013.
Ontem, num debate organizado no âmbito das jornadas parlamentares do CDS-PP, que decorrem em Estremoz com Agricultura e Orçamento do Estado como temas, Sevinate confessou-se 'negativamente impressionado' com a posição de Barroso por ser prejudicial aos direitos adquiridos dos agricultores portugueses por ser 'desmantelado o compromisso de 2003 de verem as suas ajudas garantidas até 2013'.
Perante os deputados do CDS-PP, defendeu que, apesar de a Política Agrícola Comum (PAC) ter 'aspectos prejudiciais', 'Portugal não está em condições de poder dispensar 300 milhões de contos que recebe actualmente' da Europa (10% do valor bruto da produção agrícola provêm desta política europeia). Ao mesmo tempo Sevinate Pinto criticou a posição 'ambígua' do Governo de José Sócrates que, entre os acérrimos defensores da PAC, os franceses, e os que a olham com desconfiança, os ingleses, 'prefere uma atitude negocial pragmática que não é clara.'."
Ontem, num debate organizado no âmbito das jornadas parlamentares do CDS-PP, que decorrem em Estremoz com Agricultura e Orçamento do Estado como temas, Sevinate confessou-se 'negativamente impressionado' com a posição de Barroso por ser prejudicial aos direitos adquiridos dos agricultores portugueses por ser 'desmantelado o compromisso de 2003 de verem as suas ajudas garantidas até 2013'.
Perante os deputados do CDS-PP, defendeu que, apesar de a Política Agrícola Comum (PAC) ter 'aspectos prejudiciais', 'Portugal não está em condições de poder dispensar 300 milhões de contos que recebe actualmente' da Europa (10% do valor bruto da produção agrícola provêm desta política europeia). Ao mesmo tempo Sevinate Pinto criticou a posição 'ambígua' do Governo de José Sócrates que, entre os acérrimos defensores da PAC, os franceses, e os que a olham com desconfiança, os ingleses, 'prefere uma atitude negocial pragmática que não é clara.'."
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