A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entrega hoje ao ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, uma proposta para criar a união de produtores de cana-de-açúcar independentes em cooperativas.
Para a CNA, a organização dos produtores de cana-de-açúcar em cooperativas é o principal caminho para garantir a presença do segmento no mercado sucroalcooleiro que deve crescer fortemente puxado pela expansão do mercado de álcool e açúcar. A previsão é de que, nos próximos cinco anos, a safra aumente em 180 milhões de toneladas, chegando a 580 milhões de toneladas na colheita 2010/11. Segundo o presidente da Comissão Nacional de Cana-de-Açúcar da CNA, Edison José Ustulin, a proposta é construir um modelo que garanta, através de ações do setor privado e de políticas públicas, como definição de linhas de crédito específicas, a presença do produtor independente nesse cenário de crescimento projetado do setor sucroalcooleiro. Uma das idéias é a utilização de recursos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) para equalização de taxas de juros de financiamento, a custos mais acessíveis. Isso permitiria a criação da Cédula de Produto Rural (CPR) para o álcool, mecanismo que ainda não é disponível ao produto. O crédito existente hoje é voltado para unidades industriais. Hoje, 75% da área da cana-de-açúcar plantada no País pertence a grupos industriais. Os 25% restantes estão nas mãos de produtores independentes, que totalizam 50 mil. Um percentual que já chegou a 50% na década passada. (Fonte: Investnews)
Para a CNA, a organização dos produtores de cana-de-açúcar em cooperativas é o principal caminho para garantir a presença do segmento no mercado sucroalcooleiro que deve crescer fortemente puxado pela expansão do mercado de álcool e açúcar. A previsão é de que, nos próximos cinco anos, a safra aumente em 180 milhões de toneladas, chegando a 580 milhões de toneladas na colheita 2010/11. Segundo o presidente da Comissão Nacional de Cana-de-Açúcar da CNA, Edison José Ustulin, a proposta é construir um modelo que garanta, através de ações do setor privado e de políticas públicas, como definição de linhas de crédito específicas, a presença do produtor independente nesse cenário de crescimento projetado do setor sucroalcooleiro. Uma das idéias é a utilização de recursos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) para equalização de taxas de juros de financiamento, a custos mais acessíveis. Isso permitiria a criação da Cédula de Produto Rural (CPR) para o álcool, mecanismo que ainda não é disponível ao produto. O crédito existente hoje é voltado para unidades industriais. Hoje, 75% da área da cana-de-açúcar plantada no País pertence a grupos industriais. Os 25% restantes estão nas mãos de produtores independentes, que totalizam 50 mil. Um percentual que já chegou a 50% na década passada. (Fonte: Investnews)
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