O Diário Económico informa que "O Fórum Ásia-Pacífico (APEC) lançou hoje um apelo à redução das subvenções agrícolas, considerada como essencial para sair do impasse das negociações sobre o comércio mundial. Este apelo figura numa declaração que deve ser adoptada durante uma cimeira de dirigentes, que se realiza sexta-feira e sábado.
O texto não cita a União Europeia (UE), mas insiste no facto de que uma saída para a crise deve ser encontrada relativamente ao dossier agrícola antes de se poder passar a uma solução de conjunto, uma estratégia combatida pela UE. 'Se os progressos não forem conseguidos nesse domínio (agrícola), não podemos fazer progressos nas negociações no seu conjunto', sublinhou a APEC na mesma declaração. 'Apelamos a todos os outros membros da OMC e em particular aos que têm a parte mais importante do comércio mundial e daí retiram grandes benefícios a demonstrar a flexibilidade necessária para fazer avançar as negociações até à reunião ministerial de Hong Kong e daí em diante', acrescenta o texto. Os 21 sublinham que 'uma conclusão favorável do ciclo de Doha é crucial para a credibilidade no futuro da OMC'.
A reunião ministerial da OMC, que se realiza entre 13 e 18 de Dezembro, em Hong Kong, deverá marcar o sucesso, ou pelo menos um claro progresso, nas negociações tendo em vista a abertura do comércio mundial, lançadas em 2001 na capital do Qatar, Doha. Até ao momento, as discussões têm esbarrado em particular no conflito entre a UE e os países como os Estados Unidos ou Austrália, ambos membros da APEC, sobre a redução das subvenções agrícolas europeias.
'O conjunto dos membros da OMC deve esperar um resultado ambicioso e equilibrado no fim do ciclo, que compreende entre outros uma revolução na agricultura, para permitir reduções significativas nas medidas de apoio nacionais anti-comerciais', acrescentou a declaração dos 21.
O comissário europeu do Comércio, Peter Mandelson, lamentou terça-feira as 'acusações' lançadas no mesmo dia contra a UE por certos membros da APEC, que pediram a Bruxelas para reduzir as subvenções agrícolas." (As hiperligações foram acrescentadas)
O texto não cita a União Europeia (UE), mas insiste no facto de que uma saída para a crise deve ser encontrada relativamente ao dossier agrícola antes de se poder passar a uma solução de conjunto, uma estratégia combatida pela UE. 'Se os progressos não forem conseguidos nesse domínio (agrícola), não podemos fazer progressos nas negociações no seu conjunto', sublinhou a APEC na mesma declaração. 'Apelamos a todos os outros membros da OMC e em particular aos que têm a parte mais importante do comércio mundial e daí retiram grandes benefícios a demonstrar a flexibilidade necessária para fazer avançar as negociações até à reunião ministerial de Hong Kong e daí em diante', acrescenta o texto. Os 21 sublinham que 'uma conclusão favorável do ciclo de Doha é crucial para a credibilidade no futuro da OMC'.
A reunião ministerial da OMC, que se realiza entre 13 e 18 de Dezembro, em Hong Kong, deverá marcar o sucesso, ou pelo menos um claro progresso, nas negociações tendo em vista a abertura do comércio mundial, lançadas em 2001 na capital do Qatar, Doha. Até ao momento, as discussões têm esbarrado em particular no conflito entre a UE e os países como os Estados Unidos ou Austrália, ambos membros da APEC, sobre a redução das subvenções agrícolas europeias.
'O conjunto dos membros da OMC deve esperar um resultado ambicioso e equilibrado no fim do ciclo, que compreende entre outros uma revolução na agricultura, para permitir reduções significativas nas medidas de apoio nacionais anti-comerciais', acrescentou a declaração dos 21.
O comissário europeu do Comércio, Peter Mandelson, lamentou terça-feira as 'acusações' lançadas no mesmo dia contra a UE por certos membros da APEC, que pediram a Bruxelas para reduzir as subvenções agrícolas." (As hiperligações foram acrescentadas)
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