Como dá conta o AgroNotícias, "Um acordo final "não é uma missão impossível" no âmbito do ciclo de negociações de Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC), segundo o seu director-geral, o francês Pascal Lamy, numa entrevista ao diário britânico The Independent.
'Cada um deverá ceder um pouco', afirmou Lamy, na liderança da OMC desde Setembro, reconhecendo que actualmente 'as posições são demasiado diferentes' para esperar um acordo imediato.
Afastando a possibilidade de um acordo na reunião da OMC em Hong Kong, em Dezembro, Lamy insistiu no facto de olhar para o encontro do próximo mês como uma 'etapa'. 'É preferível considerar Hong Kong como uma etapa em vez de pensar conseguir um acordo a qualquer preço', sublinhou.
Segundo Lamy, 'os dossiers mais evidentes são a agricultura, as tarifas industriais e os serviços (...) embora existam outras questões a decidir como a da luta contra a concorrência desleal, os acordos comerciais regionais e a ligação entre o comércio e o ambiente'.
Para Lamy, 'a OMC é um grande peso pesado, não um Fórmula 1' e as negociações não podem avançar senão lentamente. 'Depois da reunião de Seattle foram necessários cerca de dois anos para conseguir novas propostas e depois de Cancun pelo menos um ano', assinalou." (As hiperligações foram acrescentadas)
Afastando a possibilidade de um acordo na reunião da OMC em Hong Kong, em Dezembro, Lamy insistiu no facto de olhar para o encontro do próximo mês como uma 'etapa'. 'É preferível considerar Hong Kong como uma etapa em vez de pensar conseguir um acordo a qualquer preço', sublinhou.
Segundo Lamy, 'os dossiers mais evidentes são a agricultura, as tarifas industriais e os serviços (...) embora existam outras questões a decidir como a da luta contra a concorrência desleal, os acordos comerciais regionais e a ligação entre o comércio e o ambiente'.
Para Lamy, 'a OMC é um grande peso pesado, não um Fórmula 1' e as negociações não podem avançar senão lentamente. 'Depois da reunião de Seattle foram necessários cerca de dois anos para conseguir novas propostas e depois de Cancun pelo menos um ano', assinalou." (As hiperligações foram acrescentadas)
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