O Diário Económico noticia que "O actual presidente do Conselho de Agricultura da UE, o austríaco Joseph Proll, rejeitou hoje a apresentação de uma nova oferta agrícola e pediu a outros membros, como os Estados Unidos, que cedam a fim de avançar nas negociações, dentro da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Proll manifestou, em entrevista colectiva, que a UE 'não é culpada' pela falta de avanços nas discussões da OMC, dentro da nova ronda de conversações de Doha e que já se movimentou o suficiente, por isso outros países devem fazer concessões em todas as partes da negociação (agricultura, bens industriais e serviços). A apresentação de uma nova proposta agrícola agora seria 'um erro' e afectaria a 'credibilidade política da UE', afirmou Proll, durante a reunião informal de ministros de Agricultura dos 25, que começa hoje.
Recentemente, o comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, manifestou que a UE estaria disposta a aumentar as suas concessões agrícolas se os outros membros fizerem propostas que interessem. Em reacção a estas declarações, Proll destacou que a UE deve 'falar com uma só voz' e que a posição do Conselho de Ministros de Agricultura é a de 'não fazer uma nova oferta'. Além disso, disse que dentro da chamada Rodada de Doha da OMC, lançada em 2001 para aprofundar a liberalização do comércio mundial, a protecção das denominações de origem continua a ser uma reivindicação da UE, porque também é uma questão de credibilidade para os seus agricultores.
A última oferta agrícola apresentada oficialmente pela UE dentro da OMC coloca uma redução média de 46% nas tarifas aos produtos agrícolas e um corte de 70% das ajudas internas que distorcem o comércio. Além disso, Proll lembrou 'o compromisso' alcançado na reunião ministerial da OMC realizada no mês de Dezembro em Hong Kong, na qual os países desenvolvidos acertaram pôr fim em 2013 às subvenções que concedem à exportação dos seus produtos agrícolas." (As hiperligações foram acrescentadas)
Proll manifestou, em entrevista colectiva, que a UE 'não é culpada' pela falta de avanços nas discussões da OMC, dentro da nova ronda de conversações de Doha e que já se movimentou o suficiente, por isso outros países devem fazer concessões em todas as partes da negociação (agricultura, bens industriais e serviços). A apresentação de uma nova proposta agrícola agora seria 'um erro' e afectaria a 'credibilidade política da UE', afirmou Proll, durante a reunião informal de ministros de Agricultura dos 25, que começa hoje.
Recentemente, o comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, manifestou que a UE estaria disposta a aumentar as suas concessões agrícolas se os outros membros fizerem propostas que interessem. Em reacção a estas declarações, Proll destacou que a UE deve 'falar com uma só voz' e que a posição do Conselho de Ministros de Agricultura é a de 'não fazer uma nova oferta'. Além disso, disse que dentro da chamada Rodada de Doha da OMC, lançada em 2001 para aprofundar a liberalização do comércio mundial, a protecção das denominações de origem continua a ser uma reivindicação da UE, porque também é uma questão de credibilidade para os seus agricultores.
A última oferta agrícola apresentada oficialmente pela UE dentro da OMC coloca uma redução média de 46% nas tarifas aos produtos agrícolas e um corte de 70% das ajudas internas que distorcem o comércio. Além disso, Proll lembrou 'o compromisso' alcançado na reunião ministerial da OMC realizada no mês de Dezembro em Hong Kong, na qual os países desenvolvidos acertaram pôr fim em 2013 às subvenções que concedem à exportação dos seus produtos agrícolas." (As hiperligações foram acrescentadas)
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