Como revela um artigo do jornalista Secundino Cunha, publicado no Correio da Manhã, "O Instituto de Conservação da Natureza (ICN) proibiu o director do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) de assinar, juntamente com as câmaras de Amares, Vila Verde, Terras de Bouro e Póvoa de Lanhoso, um documento que declarava o Alto Cávado como 'área privilegiada de agricultura biológica e zona livre de transgénicos'.
Poucos minutos antes de assinar a declaração, o director do PNPG, Luís Macedo, disse aos autarcas que o ICN lhe tinha comunicado que o Estado português tem 'compromissos' que 'não lhe permitem' subscrever o documento.
Perante esta retirada à última da hora e, sobretudo, perante os argumentos invocados, os autarcas ficaram 'muito preocupados' e com a 'convicção' de que 'os transgénicos vão chegar em breve a Portugal'. Receiam também 'que nem as áreas protegidas vão estar livres dessas culturas'.
O presidente da Câmara de Terras de Bouro, António Afonso, disse que 'o ICN perdeu uma boa oportunidade de dar o exemplo no combate aos organismos geneticamente modificados e deixa a entender que os defende'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Poucos minutos antes de assinar a declaração, o director do PNPG, Luís Macedo, disse aos autarcas que o ICN lhe tinha comunicado que o Estado português tem 'compromissos' que 'não lhe permitem' subscrever o documento.
Perante esta retirada à última da hora e, sobretudo, perante os argumentos invocados, os autarcas ficaram 'muito preocupados' e com a 'convicção' de que 'os transgénicos vão chegar em breve a Portugal'. Receiam também 'que nem as áreas protegidas vão estar livres dessas culturas'.
O presidente da Câmara de Terras de Bouro, António Afonso, disse que 'o ICN perdeu uma boa oportunidade de dar o exemplo no combate aos organismos geneticamente modificados e deixa a entender que os defende'." (As hiperligações foram acrescentadas)
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