Nos termos de um artigo de Alexandra Lobão, publicado na edição de hoje do Jornal de Notícias, "AUnião Europeia (UE) tem planos para reformar, a curto prazo, o mercado do vinho. A versão não oficial da comunicação que circula em Bruxelas aponta para quatro cenários, e todos eles convergem na limitação do potencial produtivo da UE, seja através da promoção do arranque e abandono permanente de vinhas, da proibição de novas plantações, ou de medidas para desincentivar ou, até, acabar com a prática da destilação bem como de redução das ajudas à exportação. Tudo isto para equilibrar o mercado.
No caso do arranque da vinha, aponta-se para a destruição de 400 mil hectares (na actualidade, 3,5 milhões de hectares são subsidiados pela UE), a fim de diminuir os excedentes vinícolas.
Fim das ajudas
Mas os cenários mais revolucionários prevêem o próprio fim da Organização Comum de Mercado (OCM) específica, com a supressão, parcial ou total, dos apoios e dos instrumentos políticos de gestão, a par da institucionalização de um regime de 'envelope único' para todas as ajudas destinadas ao sector em cada Estado membro (dinheiros para repartir em função do número de hectares, complementados por medidas de apoio à reconversão das zonas de vinha pagas pelos fundos do Desenvolvimento Rural).
A elevação da qualidade e a protecção dos vinhos de qualidade, que permanecem como objectivos políticos incontornáveis, bem como as práticas enológicas, deverão obedecer a uma reformulação do sistema europeu de classificação dos vinhos (indicações geográficas, denominações de origem, rotulagem)."
Este texto está acessível na íntegra.
No caso do arranque da vinha, aponta-se para a destruição de 400 mil hectares (na actualidade, 3,5 milhões de hectares são subsidiados pela UE), a fim de diminuir os excedentes vinícolas.
Fim das ajudas
Mas os cenários mais revolucionários prevêem o próprio fim da Organização Comum de Mercado (OCM) específica, com a supressão, parcial ou total, dos apoios e dos instrumentos políticos de gestão, a par da institucionalização de um regime de 'envelope único' para todas as ajudas destinadas ao sector em cada Estado membro (dinheiros para repartir em função do número de hectares, complementados por medidas de apoio à reconversão das zonas de vinha pagas pelos fundos do Desenvolvimento Rural).
A elevação da qualidade e a protecção dos vinhos de qualidade, que permanecem como objectivos políticos incontornáveis, bem como as práticas enológicas, deverão obedecer a uma reformulação do sistema europeu de classificação dos vinhos (indicações geográficas, denominações de origem, rotulagem)."
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