Como dá conta a edição de hoje do Diário de Notícias, "Bom-senso e equilíbrio é o que produtores e comerciantes exigem de Bruxelas na implementação da reforma da Organização Comum de Mercado (OCM) do vinho, cuja apresentação está prevista para 21 de Junho. O arranque de vinhas, desde que acompanhado de medidas de reestruturação, é defendido por todos, incluindo a CAP, como forma de pôr fim aos excedentes estruturais.
As opções políticas em estudo pela Comissão Europeia assentam em quatro cenários, que vão desde a aposta a manutenção numa linha de continuidade à liberalização do mercado. O documento, a que os parceiros já tiveram acesso há algumas semanas, envolve questões como a interdição de novas plantações e até o arranque de vinhas, admitindo-se uma dimensão que pode ir até aos 400 mil hectares, tendo em vista pôr fim ao problema crónico de excedentes com que a União Europeia se debate todos os anos.
Destes quatro cenários, parece ser consensual no sector que Bruxelas se irá decidir pelo segundo, mais moderado, designado por 'reforma da OCM profunda', já que a opção 3 e 4, respectivamente 'aplicação das linhas de base da reforma da PAC' e 'desregulamentação', ou seja, liberalização total, resultam em grandes custos sociais', afirmaram ao DN fontes do sector vitivinícola. O primeiro cenário basicamente não introduz alteração significativas, e resulta num aumento contínuo dos excedentes, precisamente o que Bruxelas quer combater." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo pode ser lido em texto integral.
As opções políticas em estudo pela Comissão Europeia assentam em quatro cenários, que vão desde a aposta a manutenção numa linha de continuidade à liberalização do mercado. O documento, a que os parceiros já tiveram acesso há algumas semanas, envolve questões como a interdição de novas plantações e até o arranque de vinhas, admitindo-se uma dimensão que pode ir até aos 400 mil hectares, tendo em vista pôr fim ao problema crónico de excedentes com que a União Europeia se debate todos os anos.
Destes quatro cenários, parece ser consensual no sector que Bruxelas se irá decidir pelo segundo, mais moderado, designado por 'reforma da OCM profunda', já que a opção 3 e 4, respectivamente 'aplicação das linhas de base da reforma da PAC' e 'desregulamentação', ou seja, liberalização total, resultam em grandes custos sociais', afirmaram ao DN fontes do sector vitivinícola. O primeiro cenário basicamente não introduz alteração significativas, e resulta num aumento contínuo dos excedentes, precisamente o que Bruxelas quer combater." (As hiperligações foram acrescentadas)
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