Como relata Inês Cardoso, também no Jornal de Notícias de hoje, "Faz-lhe confusão que a retenção de carbono possa valer dinheiro? Não admira, porque se trata de um mercado novo, nascido na sequência do protocolo de Quioto. Pela primeira vez na Europa, um projecto lançado no Gerês está validado e pronto para ser cotado no Mercado Voluntário do Carbono, através de uma corretora nova-iorquina (a CO2).
Em 20 anos, os promotores dos 'Sumidouros de Carbono do Vale do Lima' esperam conseguir, com a retenção devidamente monitorizada, um retorno financeiro na ordem dos 700 mil euros. O princípio do negócio traduz-se em termos afinal simples os créditos de carbono não são mais do que certificados que autorizam o direito de poluir, transaccionáveis, que possibilitam a cada indústria estabelecer o seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais." (A hiperligação foi acrescentada)
Este artigo está disponível em texto integral.
Em 20 anos, os promotores dos 'Sumidouros de Carbono do Vale do Lima' esperam conseguir, com a retenção devidamente monitorizada, um retorno financeiro na ordem dos 700 mil euros. O princípio do negócio traduz-se em termos afinal simples os créditos de carbono não são mais do que certificados que autorizam o direito de poluir, transaccionáveis, que possibilitam a cada indústria estabelecer o seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais." (A hiperligação foi acrescentada)
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