A nova versão da Lista Vermelha, principal guia mundial sobre espécies em extinção, inclui mais 25 animais e plantas nativos do Brasil, de acordo com a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês). Com a a primeira atualização realizada desde 2004, o país passa a ter 721 animais e plantas considerados em risco, ocupando o terceiro lugar no mundo (atrás da China e do México).
O aumento foi mais pronunciado entre os peixes, que passaram de 42 para 58 espécies ameaçadas em águas (doces e salgadas) brasileiras. Também cresceu significativamente o número de anfíbios sob risco, de 24 para 28 espécies. A América do Sul, como um todo, abriga 4.089 espécies das mais de 16 mil listadas na nova edição do relatório.
Grande parte dos bichos citados pelo relatório sofre com a redução brutal de seu habitat. As grandes florestas do litoral brasileiro, foram reduzidas a meros 7% de sua cobertura original. Entre as plantas, a exploração madeireira e o avanço da agricultura reduziu de 20 milhões de hectares para 565 mil hectares a área ocupada pelas araucárias (Araucaria angustifolia).
As categorias são "criticamente em perigo" (103 no Brasil), "em perigo" (196) e "vulnerável" (422). (Fonte: jornal Folha de São Paulo)
O aumento foi mais pronunciado entre os peixes, que passaram de 42 para 58 espécies ameaçadas em águas (doces e salgadas) brasileiras. Também cresceu significativamente o número de anfíbios sob risco, de 24 para 28 espécies. A América do Sul, como um todo, abriga 4.089 espécies das mais de 16 mil listadas na nova edição do relatório.
Grande parte dos bichos citados pelo relatório sofre com a redução brutal de seu habitat. As grandes florestas do litoral brasileiro, foram reduzidas a meros 7% de sua cobertura original. Entre as plantas, a exploração madeireira e o avanço da agricultura reduziu de 20 milhões de hectares para 565 mil hectares a área ocupada pelas araucárias (Araucaria angustifolia).
As categorias são "criticamente em perigo" (103 no Brasil), "em perigo" (196) e "vulnerável" (422). (Fonte: jornal Folha de São Paulo)
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