Nos termos de um artigo do jornalista Carlos Romero no Público Última Hora, "Uma verba que se situará entre 100 milhões e 150 milhões de euros deverá ser paga pelo Estado português à Norscut, consórcio dominado pelo grupo francês Eiffage a quem foi adjudicada a construção e a exploração do IP3/A24 entre Viseu e Chaves. O valor da compensação, que está a ser negociado desde 2004 e vai ser dirimido em Tribunal Arbitral, resulta de 'sobrecustos de construção e perda de receitas por atraso de entrada em serviço da obra', segundo a Estradas de Portugal (EP)."
Este texto está acessível na íntegra.
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