A crescente dependência energética da União Europeia foi objecto de preocupação no conselho informal de ministros das Finanças reunidos dia 9 em Helsínquia.
No encontrou afirmou-se a necessidade de aumentar o investimento em projectos energéticos e sublinhou-se o importante papel que o Banco Europeu de Investimento e outras instituições financeiras internacionais desempenham neste domínio.
A diversificação do fornecimento energético, a melhoria da eficiência energética e a promoção das energias renováveis foram prioridades apontadas na estratégia de redução da dependência energética da UE de importações.
Esta declaração insere-se no plano de concepção de uma nova política energética para a Europa, considerada pelo Presidente da Comissão Europeia uma acção prioritária para o ano de 2007.
Entre as linhas estratégicas definidas em Março deste ano pela União Europeia encontram-se o desenvolvimento da interconexão das redes eléctricas e de gás e a diversificação do fornecimento energético através de energias endógenas e energia nuclear.
As medidas fiscais de curto-prazo destinadas a aliviar a pobreza energética de alguns grupos da população foram apontadas como um perigo para o projecto europeu de efectiva coordenação de políticas energéticas.
A necessidade de deixar o mercado funcionar, reflectindo correctamente a procura e a oferta, foi considerado indispensável para o aumento da eficiência energética e o estímulo à investigação e ao desenvolvimento nos mercados energéticos.
No encontrou afirmou-se a necessidade de aumentar o investimento em projectos energéticos e sublinhou-se o importante papel que o Banco Europeu de Investimento e outras instituições financeiras internacionais desempenham neste domínio.
A diversificação do fornecimento energético, a melhoria da eficiência energética e a promoção das energias renováveis foram prioridades apontadas na estratégia de redução da dependência energética da UE de importações.
Esta declaração insere-se no plano de concepção de uma nova política energética para a Europa, considerada pelo Presidente da Comissão Europeia uma acção prioritária para o ano de 2007.
Entre as linhas estratégicas definidas em Março deste ano pela União Europeia encontram-se o desenvolvimento da interconexão das redes eléctricas e de gás e a diversificação do fornecimento energético através de energias endógenas e energia nuclear.
As medidas fiscais de curto-prazo destinadas a aliviar a pobreza energética de alguns grupos da população foram apontadas como um perigo para o projecto europeu de efectiva coordenação de políticas energéticas.
A necessidade de deixar o mercado funcionar, reflectindo correctamente a procura e a oferta, foi considerado indispensável para o aumento da eficiência energética e o estímulo à investigação e ao desenvolvimento nos mercados energéticos.
Ver nota à imprensa do Ecofin de Helsinquia.
Declaração de Neelie Kroes (Comissão Europeia).
Entrevista do Presidente da Comissão Europeia ao Financial Times.
Sobre o potencial conflito entre a atribuição de ajudas de Estado ao desenvolvimento das energias renováveis e um mercado único da energia, leia-se o relatório apresentado, dia 7 de Setembro, na conferência do European Council for Political Research.
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