Como relata Teresa Costa no Jornal de Notícias de hoje, "Dirigentes associativos da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) questionaram ontem, em Bruxelas, o papel do COPA-COGECA na defesa dos seus interesses contra a decisão do ministro Jaime Silva de pôr fim às medidas agro-ambientais. A questão foi colocada na sede do COPA-COGECA, onde estão representadas as congéneres europeias da CAP, bem como as cooperativas europeias, no âmbito de uma visita de três dias a Bruxelas organizada pela Confederação.
Apesar de o assunto estar a ser tratado ao nível de vários tribunais em Portugal, os agricultores quiseram saber o que é que aquele organismo europeu fez junto das instâncias comunitárias para que o ministro português da Agricultura lhes pague o que consideram devido.
O único representante português na COPA-COGECA, Paulo Gouveia, explicou que aquela organização não se ocupa de assuntos estritamente nacionais, mas admitiu que o 'precedente' aberto por Jaime Silva na UE acabou por ser analisado, tendo dado lugar ao envio de uma carta à Comissão Europeia, apenas assinada pela COPA, na qual se questionava, nomeadamente, o impacto dessa decisão noutros estados-membros.
Além das medidas agro-ambientais, os cerca de 30 elementos que participam nesta acção da CAP foram confrontados com a 'baixa' representatividade de Portugal na COPA-COGECA, que representa cerca de 15 milhões de pessoas ligadas à actividade agrícola, e onde em 50 funcionários apenas um é português.
Lamentaram, também, o facto de o organismo ter apenas cinco línguas oficiais e de não incluir o português, ao que Paulo Gouveia respondeu tratar-se de um processo em estudo para eventual revisão, à semelhança do que está a acontecer para o processo de decisão interno, agora apenas por unanimidade." (As hiperligações foram acrescentadas)
Apesar de o assunto estar a ser tratado ao nível de vários tribunais em Portugal, os agricultores quiseram saber o que é que aquele organismo europeu fez junto das instâncias comunitárias para que o ministro português da Agricultura lhes pague o que consideram devido.
O único representante português na COPA-COGECA, Paulo Gouveia, explicou que aquela organização não se ocupa de assuntos estritamente nacionais, mas admitiu que o 'precedente' aberto por Jaime Silva na UE acabou por ser analisado, tendo dado lugar ao envio de uma carta à Comissão Europeia, apenas assinada pela COPA, na qual se questionava, nomeadamente, o impacto dessa decisão noutros estados-membros.
Além das medidas agro-ambientais, os cerca de 30 elementos que participam nesta acção da CAP foram confrontados com a 'baixa' representatividade de Portugal na COPA-COGECA, que representa cerca de 15 milhões de pessoas ligadas à actividade agrícola, e onde em 50 funcionários apenas um é português.
Lamentaram, também, o facto de o organismo ter apenas cinco línguas oficiais e de não incluir o português, ao que Paulo Gouveia respondeu tratar-se de um processo em estudo para eventual revisão, à semelhança do que está a acontecer para o processo de decisão interno, agora apenas por unanimidade." (As hiperligações foram acrescentadas)
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