Nos termos de um artigo de Sara Antunes, publicado no Jornal de Negócios Online, "A Comissão Europeia pediu aos Estados Unidos para certificarem as exportações de arroz para terem a certeza que o produto não foi geneticamente modificado.
Esta medida surge depois de se ter verificado um tipo de arroz não autorizado e geneticamente modificado produzido pela Bayer CropScience.
A Bayer, segunda maior produtora de sementes de algodão nos EUA, detectou quantidades desta variedade de bago de arroz de grão longo, conhecido como LLRICE 601, em amostras comerciais norte-americanas. A Bayer testou no terreno o arroz geneticamente modificado, entre 1998 e 2001, e contaminou a colheita de 2005.
Com base nestas questões, a União Europeia decidiu optar por requerer um certificado aos Estados Unidos que comprovem que as exportações de arroz de grão longo não estão geneticamente alterados.
'A emergência das medidas adoptadas pela Comissão significa que, com efeito imediato, apenas as consignações do arroz de grão longo dos EUA que tenha sido testado por um laboratório acreditado', cujo certificado 'assegure a ausência de LL Rice 601, podem entrar na União Europeia', de acordo com um comunicado disponibilizado no 'site' da Comissão."
Esta medida surge depois de se ter verificado um tipo de arroz não autorizado e geneticamente modificado produzido pela Bayer CropScience.
A Bayer, segunda maior produtora de sementes de algodão nos EUA, detectou quantidades desta variedade de bago de arroz de grão longo, conhecido como LLRICE 601, em amostras comerciais norte-americanas. A Bayer testou no terreno o arroz geneticamente modificado, entre 1998 e 2001, e contaminou a colheita de 2005.
Com base nestas questões, a União Europeia decidiu optar por requerer um certificado aos Estados Unidos que comprovem que as exportações de arroz de grão longo não estão geneticamente alterados.
'A emergência das medidas adoptadas pela Comissão significa que, com efeito imediato, apenas as consignações do arroz de grão longo dos EUA que tenha sido testado por um laboratório acreditado', cujo certificado 'assegure a ausência de LL Rice 601, podem entrar na União Europeia', de acordo com um comunicado disponibilizado no 'site' da Comissão."
Nenhum comentário:
Postar um comentário