Como dá conta o AgroNotícias, "Os ministros europeus da pesca chegaram a acordo sobre as quotas de pesca no Atlântico em 2007, após dois dias e uma noite de negociações em Bruxelas, referiram fontes diplomáticas e comunitárias. O acordo foi conseguido por unanimidade, segundo uma fonte diplomática.
As negociações estiveram estagnadas durante algum tempo devido às anchovas , que opunham franceses e espanhóis, e devido ao bacalhau, para o qual vários países pediram restrições menos apertadas do que aquelas inicialmente previstas pela comissão europeia.
O Atlântico representa o grosso da pesca europeia e as negociações transformam-se anualmente, há mais de 20 anos, numa 'maratona' de vários dias.
Os 25 tomaram decisões sobre 'totais autorizados de captura' por espécies, quotas por países, medidas técnicas e número de dias de pesca autorizada.
Os Estados membros tentam evitar a sobre-exploração dos recursos haliêuticos, num contexto de rarefacção geral, o que provoca tensões pois várias quotas baixam de ano para ano, para grande descontentamento dos pescadores.
As modalidades deste acordo são cruciais porque determinam directamente as receitas de 500.000 pessoas que vivem da pesca na União Europeia, e também a actividade e a vitalidade económica das zonas costeiras."
As negociações estiveram estagnadas durante algum tempo devido às anchovas , que opunham franceses e espanhóis, e devido ao bacalhau, para o qual vários países pediram restrições menos apertadas do que aquelas inicialmente previstas pela comissão europeia.
O Atlântico representa o grosso da pesca europeia e as negociações transformam-se anualmente, há mais de 20 anos, numa 'maratona' de vários dias.
Os 25 tomaram decisões sobre 'totais autorizados de captura' por espécies, quotas por países, medidas técnicas e número de dias de pesca autorizada.
Os Estados membros tentam evitar a sobre-exploração dos recursos haliêuticos, num contexto de rarefacção geral, o que provoca tensões pois várias quotas baixam de ano para ano, para grande descontentamento dos pescadores.
As modalidades deste acordo são cruciais porque determinam directamente as receitas de 500.000 pessoas que vivem da pesca na União Europeia, e também a actividade e a vitalidade económica das zonas costeiras."
Nenhum comentário:
Postar um comentário