Nos termos de um artigo da jornalista Gilda Sousa, publicado no Diário Económico de hoje, " As companhias aéreas europeias, e provavelmente os passageiros, vão ter de contemplar um novo custo a partir de 2011, caso avance a proposta que a Comissão Europeia apresenta hoje. O objectivo é incluir o sector no quadro do protocolo de Quioto, que visa a redução das emissões de CO2.
A directiva terá ainda de passar pela aprovação dos Estados membros e do Parlamento Europeu, mas o sector já começou a esboçar argumentos de defesa. A aviação representa apenas 2% do total mundial de emissões de gases poluentes, argumenta a IATA, a associação internacional das companhias aéreas. Para já, a TAP não comenta o eventual impacto da medida no desempenho da companhia. O Ministério do Ambiente, diz que ainda é cedo para falar de impactos. De resto, afirma fonte oficial, a Comissão 'ainda não entregou formalmente a proposta', pelo que, para já, a posição do Governo é a de que 'Portugal, em princípio, apoia'. A mesma fonte sublinha que 'será tida em conta a questão das regiões ultra-periféricas, Madeira e Açores'.
Mas a decisão de Bruxelas não agrada aos Estados Unidos e países asiáticos, que manifestaram o seu desagrado e, aparentemente, como sucesso. Na edição de ontem, o jornal britânico Financial Times noticiava que a Comissão vai deixar de fora do novo quadro as companhias estrangeiras que façam voos para a Europa, pelo menos, até 2013."
Este texto está disponível na íntegra.
A directiva terá ainda de passar pela aprovação dos Estados membros e do Parlamento Europeu, mas o sector já começou a esboçar argumentos de defesa. A aviação representa apenas 2% do total mundial de emissões de gases poluentes, argumenta a IATA, a associação internacional das companhias aéreas. Para já, a TAP não comenta o eventual impacto da medida no desempenho da companhia. O Ministério do Ambiente, diz que ainda é cedo para falar de impactos. De resto, afirma fonte oficial, a Comissão 'ainda não entregou formalmente a proposta', pelo que, para já, a posição do Governo é a de que 'Portugal, em princípio, apoia'. A mesma fonte sublinha que 'será tida em conta a questão das regiões ultra-periféricas, Madeira e Açores'.
Mas a decisão de Bruxelas não agrada aos Estados Unidos e países asiáticos, que manifestaram o seu desagrado e, aparentemente, como sucesso. Na edição de ontem, o jornal britânico Financial Times noticiava que a Comissão vai deixar de fora do novo quadro as companhias estrangeiras que façam voos para a Europa, pelo menos, até 2013."
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