Nos termos de um artigo da jornalista Helena Geraldes, constante do Público de hoje, "O desafio de parar a perda da biodiversidade até 2010 será um dos principais objectivos ambientais da primeira tripla presidência da União Europeia, a cargo da Alemanha, Portugal e Eslovénia. Os três países, que estarão à frente da UE de Janeiro de 2007 a Junho de 2008, já acordaram esta prioridade comum para esse período.
'Foi aceite haver um objectivo europeu para a biodiversidade', afirma João Menezes, presidente do Instituto para a Conservação da Natureza (ICN). A decisão, concertada com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, foi tomada na primeira reunião dos três países, a 22 de Junho em Lisboa. Dela saíram os primeiros traços de um programa que se quer comum. A próxima é no início de Setembro.
Colocar a biodiversidade na mesa de negociações do G8 (o grupo dos sete países mais industrializados do mundo, mais a Rússia) é uma das ideias. A outra tem a ver com a colaboração na preparação da próxima reunião da Convenção da Diversidade Biológica (COP9), em 2008 na Alemanha.
Portugal avançou ainda com a proposta de criação de um código de conduta para aproximar empresas e biodiversidade, com base em acordos voluntários. 'Queremos definir um modelo para os 25 Estados-membros construírem uma rede de parcerias entre empresas e biodiversidade', explica João Menezes. O presidente do ICN acredita que os consumidores já reconhecem que a biodiversidade tem um valor, por exemplo, quando compram produtos com marcas associadas à natureza. 'Agora queremos criar um mercado para a biodiversidade', afirma, referindo que tal já existe para o carbono.
Com a aposta numa agenda forte para a biodiversidade na próxima presidência europeia, Portugal quer reforçar a sua capacidade de intervenção internacional nesta área. 'Era uma falha nossa, em termos de conservação da natureza', reconhece João Menezes."
'Foi aceite haver um objectivo europeu para a biodiversidade', afirma João Menezes, presidente do Instituto para a Conservação da Natureza (ICN). A decisão, concertada com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, foi tomada na primeira reunião dos três países, a 22 de Junho em Lisboa. Dela saíram os primeiros traços de um programa que se quer comum. A próxima é no início de Setembro.
Colocar a biodiversidade na mesa de negociações do G8 (o grupo dos sete países mais industrializados do mundo, mais a Rússia) é uma das ideias. A outra tem a ver com a colaboração na preparação da próxima reunião da Convenção da Diversidade Biológica (COP9), em 2008 na Alemanha.
Portugal avançou ainda com a proposta de criação de um código de conduta para aproximar empresas e biodiversidade, com base em acordos voluntários. 'Queremos definir um modelo para os 25 Estados-membros construírem uma rede de parcerias entre empresas e biodiversidade', explica João Menezes. O presidente do ICN acredita que os consumidores já reconhecem que a biodiversidade tem um valor, por exemplo, quando compram produtos com marcas associadas à natureza. 'Agora queremos criar um mercado para a biodiversidade', afirma, referindo que tal já existe para o carbono.
Com a aposta numa agenda forte para a biodiversidade na próxima presidência europeia, Portugal quer reforçar a sua capacidade de intervenção internacional nesta área. 'Era uma falha nossa, em termos de conservação da natureza', reconhece João Menezes."
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