Como revela um artigo de Teresa Costa, publicado na edição de hoje do Jornal de Notícias, "O homem mais rico de Portugal é agora também empresário agrícola. Nada de fato ou gravata. Foi assim que Belmiro de Azevedo apareceu na cerimónia de apresentação do seu primeiro projecto pessoal de grande dimensão na área agrícola, ligado aos kiwis, no Marco de Canaveses. E foi nessa nova condição que reclamou 'a terra a quem a trabalha', célebre frase dos tempos revolucionários após o 25 de Abril. Fê-lo na presença do ministro da Agricultura, Jaime Silva, a quem pediu a imposição de 'castigos' para quem não cultive a terra.
'Há muitas terras abandonadas. Os que as abandonam deviam ser castigados. Ou tratam delas ou passam-nas. A agricultura não deve estar condenada, porque todos precisamos de alimentos'. Estas declarações foram proferidas perante uma centena de convidados. Mas, quando o ministro chegou, desafiou-o para se pronunciar sobre a falta de um cadastro agrícola e sobre os dois milhões de hectares de terras abandonadas. Jaime Silva respondeu que o Governo tem dois milhões de euros reservados para a actualização do cadastro, tarefa que conta concluir até ao fim da legislatura."
Este texto está acessível na íntegra.
'Há muitas terras abandonadas. Os que as abandonam deviam ser castigados. Ou tratam delas ou passam-nas. A agricultura não deve estar condenada, porque todos precisamos de alimentos'. Estas declarações foram proferidas perante uma centena de convidados. Mas, quando o ministro chegou, desafiou-o para se pronunciar sobre a falta de um cadastro agrícola e sobre os dois milhões de hectares de terras abandonadas. Jaime Silva respondeu que o Governo tem dois milhões de euros reservados para a actualização do cadastro, tarefa que conta concluir até ao fim da legislatura."
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