Como dão conta as jornalistas Filomena Naves e Rita Carvalho no Diário de Notícias de hoje, "Até 2020, a União Europeia (UE) terá de duplicar ou até quadruplicar o esforço de redução das suas emissões de gases poluentes. Estas metas não estarão ainda em discussão no encontro mundial sobre alterações climáticas que começa hoje no Quénia. Mas são já um dado importante para perceber até que ponto os países estão empenhados em combater este fenómeno que está a transformar a vida no planeta.
Da conferência de Nairobi (é a 12ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Alterações Climáticas - COP 12, para simplificar) não sairão ainda metas concretas para os países industrializados atingirem no período pós-Quioto, ou seja, a partir de 2012. Nem os países em desenvolvimento que começam a ganhar destaque no bolo global das emissões, como a Índia ou a China, vão sair do Quénia com tectos definidos. Longe disso. Nairobi servirá sobretudo para 'partir pedra', com vista à definição de objectivos para todos (países industrializados e em desenvolvimento), na COP de Novembro do próximo ano. Tudo aponta para isso." (A hiperligação foi acrescentada)
Este artigo está disponível em texto integral.
Da conferência de Nairobi (é a 12ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Alterações Climáticas - COP 12, para simplificar) não sairão ainda metas concretas para os países industrializados atingirem no período pós-Quioto, ou seja, a partir de 2012. Nem os países em desenvolvimento que começam a ganhar destaque no bolo global das emissões, como a Índia ou a China, vão sair do Quénia com tectos definidos. Longe disso. Nairobi servirá sobretudo para 'partir pedra', com vista à definição de objectivos para todos (países industrializados e em desenvolvimento), na COP de Novembro do próximo ano. Tudo aponta para isso." (A hiperligação foi acrescentada)
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