Segundo o AgroNotícias, "O ministro do Ambiente anunciou ontem um reforço de 78 milhões de euros para o Fundo Português do Carbono, para ajudar Portugal a cumprir o protocolo de Quioto, uma medida que considerou importante para combater as alterações climáticas.
O anúncio foi feito por Nunes Correia, à margem de uma audição parlamentar, em reacção às conclusões de um relatório sobre alterações climáticas, divulgado segunda-feira em Londres, que conclui poderem os custos do aquecimento global superar os das guerras mundiais se não forem tomadas medidas na próxima década.
Nesse relatório - da autoria de Nicholas Stern, um ex-responsável do Banco Mundial -, Portugal é apontado como um dos países europeus mais afectados pelas alterações climáticas, juntamente com a Espanha e a Itália.
O Fundo de Carbono destina-se a ajudar os países, entre os quais Portugal, a cumprir o acordo internacional para o combate às alterações climáticas, conhecido por Protocolo de Quioto.
Nunes Correia adiantou que o fundo português, que dispõe actualmente de seis milhões de euros, deverá contar com 348 milhões de euros até 2012 e 78 milhões de euros já em 2007.
Entre as principais medidas que estão a ser desenvolvidas por Portugal para combater as alterações climáticas, Nunes Correia salientou o PNAC (Plano Nacional para as Alterações Climáticas) e o PNALE (Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão), 'prevendo-se neste último uma redução de 10 por cento das licenças de emissão'.
O fundo de carbono pode servir, nomeadamente, para comprar licenças de emissão ou investir em mecanismos de desenvolvimento limpo (os países podem cumprir parte dos seus objectivos de redução financiando projectos de eficiência energética ou retenção de gases com efeito de estufa em florestas de países em desenvolvimento)." (As hiperligações foram acrescentadas)
O anúncio foi feito por Nunes Correia, à margem de uma audição parlamentar, em reacção às conclusões de um relatório sobre alterações climáticas, divulgado segunda-feira em Londres, que conclui poderem os custos do aquecimento global superar os das guerras mundiais se não forem tomadas medidas na próxima década.
Nesse relatório - da autoria de Nicholas Stern, um ex-responsável do Banco Mundial -, Portugal é apontado como um dos países europeus mais afectados pelas alterações climáticas, juntamente com a Espanha e a Itália.
O Fundo de Carbono destina-se a ajudar os países, entre os quais Portugal, a cumprir o acordo internacional para o combate às alterações climáticas, conhecido por Protocolo de Quioto.
Nunes Correia adiantou que o fundo português, que dispõe actualmente de seis milhões de euros, deverá contar com 348 milhões de euros até 2012 e 78 milhões de euros já em 2007.
Entre as principais medidas que estão a ser desenvolvidas por Portugal para combater as alterações climáticas, Nunes Correia salientou o PNAC (Plano Nacional para as Alterações Climáticas) e o PNALE (Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão), 'prevendo-se neste último uma redução de 10 por cento das licenças de emissão'.
O fundo de carbono pode servir, nomeadamente, para comprar licenças de emissão ou investir em mecanismos de desenvolvimento limpo (os países podem cumprir parte dos seus objectivos de redução financiando projectos de eficiência energética ou retenção de gases com efeito de estufa em florestas de países em desenvolvimento)." (As hiperligações foram acrescentadas)
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