Como adianta a jornalista Helena Geraldes no Público Última Hora, "Abrir a porta para conseguir parar a perda de biodiversidade até 2010 é o legado que escolheram deixar os próximos três países à frente da União Europeia: Alemanha, Portugal e Eslovénia. No lugar de três agendas, juntaram-se e ao fim de oito meses de trabalho fizeram apenas uma. Uma coerência pioneira para vigorar de Janeiro de 2007 a Junho de 2008.
Pela primeira vez, a conservação da natureza não se faz a seis meses, o período de tempo que um país assegura a presidência europeia, mas sim a 18. A biodiversidade, frequentemente afastada dos palcos das grandes questões ambientais, surge agora com honras de política de concertação internacional."
Este texto está acessível na íntegra.
Nota: Para uma primeira abordagem à questão da biodiversidade no quadro da Política Comunitária de Ambiente, é de consultar a correspondente Página, da responsabilidade da Direcção Geral do Ambiente da Comissão Europeia.
Pela primeira vez, a conservação da natureza não se faz a seis meses, o período de tempo que um país assegura a presidência europeia, mas sim a 18. A biodiversidade, frequentemente afastada dos palcos das grandes questões ambientais, surge agora com honras de política de concertação internacional."
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Nota: Para uma primeira abordagem à questão da biodiversidade no quadro da Política Comunitária de Ambiente, é de consultar a correspondente Página, da responsabilidade da Direcção Geral do Ambiente da Comissão Europeia.
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