Como dá conta um artigo de Alfredo Cunha no Jornal de Notícias de hoje, "A utilização para fins industriais de mais de 30 mil substâncias químicas usadas no dia-a-dia pelos consumidores, mas cujo grau de toxicidade é desconhecido, passará a ser melhor controlada ao abrigo de um acordo político ontem alcançado no Conselho de Ministros da competitividade da União Europeia, em Bruxelas.
O acordo respeita ao novo sistema europeu de registo, avaliação e autorização de produtos químicos designado REACH. Um controverso pacote legislativo que opõe os grupos de interesse pró-indústria (incluindo sectores tão diversos quanto cosmética, plásticos e automóveis) a ambientalistas, médicos e organizações de consumidores e que já esteve no centro de várias batalhas políticas no seio das três principais instituições europeias." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
O acordo respeita ao novo sistema europeu de registo, avaliação e autorização de produtos químicos designado REACH. Um controverso pacote legislativo que opõe os grupos de interesse pró-indústria (incluindo sectores tão diversos quanto cosmética, plásticos e automóveis) a ambientalistas, médicos e organizações de consumidores e que já esteve no centro de várias batalhas políticas no seio das três principais instituições europeias." (As hiperligações foram acrescentadas)
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