Como dá conta um artigo da jornalista Filomena Naves, publicado no Diário de Notícias, "A conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas entra hoje no último dia de trabalhos em Montreal, no Canadá, com tudo em aberto. Em causa está a aprovação - ou não - de um compromisso sobre o período pós-Quioto, pelos representantes ministeriais dos 160 países presentes. Ou seja, sobre o que vai seguir-se, entre 2013 e 2017, para travar o aquecimento global. O maior risco é o da aprovação de uma declaração minimalista, que acabe por adiar tudo para o ano.
A horas do encerramento da reunião o seu desfecho é, assim, uma enorme incógnita. A maior certeza parece ser a de que a última sessão vai 'rebentar' com o calendário previsto e prolongar-se mesmo até amanhã. O combate à mudança climática continua, pelos vistos, a gerar muito debate e discussão, mas ainda pouco consenso, apesar das declarações de intenções que os representantes governamentais têm proferido desde quarta-feira em Montreal."
Este texto está acessível na íntegra.
A horas do encerramento da reunião o seu desfecho é, assim, uma enorme incógnita. A maior certeza parece ser a de que a última sessão vai 'rebentar' com o calendário previsto e prolongar-se mesmo até amanhã. O combate à mudança climática continua, pelos vistos, a gerar muito debate e discussão, mas ainda pouco consenso, apesar das declarações de intenções que os representantes governamentais têm proferido desde quarta-feira em Montreal."
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