Nos termos de um artigo das jornalistas Filomena Naves e Rita Carvalho, publicado na edição de hoje do Diário de Notícias, "Embora com um atraso de quase 24 horas, a conferência das Nações Unidas sobre as alterações climáticas deverá terminar hoje com, pelo menos, uma boa notícia. A de que o combate ao aquecimento global, por parte dos países que ratificaram o Protocolo de Quioto, vai continuar sem interrupções para além de 2012, e talvez até com novas metas e participações, de 2013 a 2017.
Mas haverá, provavelmente, também uma má notícia, que tem a ver com o esforço global nesta área. Mais uma vez, os 160 países, agora em Montreal, Canadá, deverão falhar na declaração final o agendamento de conversações para definir futuras metas que a todos digam respeito, no âmbito da Convenção das Alterações Climáticas. Esta, a par das negociações relativas ao período pós-Quioto (2013-2017), era uma das questões mais importantes em cima da mesa. Mas deve ficar novamente adiada se os EUA não alteraram a sua posição durante a maratona final."
Este texto está acessível na íntegra.
Mas haverá, provavelmente, também uma má notícia, que tem a ver com o esforço global nesta área. Mais uma vez, os 160 países, agora em Montreal, Canadá, deverão falhar na declaração final o agendamento de conversações para definir futuras metas que a todos digam respeito, no âmbito da Convenção das Alterações Climáticas. Esta, a par das negociações relativas ao período pós-Quioto (2013-2017), era uma das questões mais importantes em cima da mesa. Mas deve ficar novamente adiada se os EUA não alteraram a sua posição durante a maratona final."
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