O Diário de Notícias informa também que "O Governo vai criar uma autoridade nacional para estudar os projectos limpos que Portugal deve aplicar noutros países, nomeadamente nos PALOP, para com isso obter créditos que lhe permitam cumprir o Protocolo de Quioto. Esta autoridade, que será um organismo interministerial, terá de definir as tipologias dos projectos, bem como a sua localização e o timing de implementação, mas caberá ao Governo decidir a concretização. O secretário de Estado do Ambiente disse ao DN que Portugal tem incentivado as negociações entre os países da Rede Lusófona (Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Timor) e que estes contactos permitirão reduzir as emissões poluentes através da aposta nas energias alternativas e do investimento em tecnologia menos prejudicial ao ambiente."
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